Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. marcelo Bastos

    Deixe de lado os méritos da questão separatista e imagine-se catalão ouvindo o discurso do rei da Espanha, que repreende o movimento separatista e nada diz sobre a violência policial sobre civis que tão somente votavam.

    Responda
  2. francis bernardo

    Texto irrepreensível que alguns não entenderam! Não se discute aqui o funcionamento do Estado, mas sim o princípio que embasa uma forma de governo. Por mais que determinadas Monarquias sejam geradoras do bem comum, não há como se justificar uma forma monárquica de governo, por violar a igualdade dos seres humanos. Ela fere princípios! Sob a ótica consequencialista, porém, seria possível que o autor do texto defendesse a Monarquia, ao contrastá-la com a República brasileira.

    Responda
  3. neli faria

    Li apenas o título. Pelo título respondo: se o Marechal Deodoro pudesse ver do passado a República que ele deixou, teria colocado a Monarquia perpétua. Explico-me os dois únicos estadistas da História do Brasil foram Dom Pedro I e Dom Pedro II. Os demais , da República, todos oportunistas. E o senhor já parou para verificar que o gasto com presidente no Brasil é maior do que o gasto com um Monarca? Aliás, o sr. sabia que viúva de ex-presidente da República tem pensão vitalícia?

    Responda
  4. Juan Vera

    Ohhh Helio, você coloca países como Suécia, Holanda, Noruega onde existe igualdade e eles não estão muito preocupados com sua monarquia pois seus países funcionam e muito bem. O problema não é o sistema e sim as pessoas que estão tomando decisões dentro dos diversos sistemas. No final podemos apresentar as chamadas democracias não monárquicas que mantem umas elites políticas e jurídicas que fazem realmente as desigualdades e ainda são chamadas de "excelências". Cada país tem o governo que merece

    Responda
  5. Jose Roberto X de Oliveira

    Tá bom. Kd as escolas públicas sem as particulares para que todos estudem nela tipo assim França e Alemanha, parece-me, fazem? Mérito, no Brasil, é nascer em família que pode pagar alta mm mensalidade em escola particular! É isso?

    Responda
  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Muito bem. E agora? É isso que se chama primeiro mundo? “Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida”. Toynbee. “tout court”.

    Responda
  7. AIMAR MATOS

    Essas monarquias apenas simbolizam tradiçQes. Um pouco de estudo lhe fará compreender essa questão.

    Responda
    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Muito bem. E agora? É isso que se chama primeiro mundo? “Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida”. Toynbee.

  8. ITALO Mammini Filho

    Talvez a resposta esteja na economia. O que as sociedades desse países pagam por uma “casta nobre” sai muito mais barato do que pagamos pelos nosso representantes, tão “iguais” a nós.

    Responda
    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Talvez não. É, certamente, a economia. É muito menos caro manter uma família real do que um presidencialismo de coalizão à brasileira. Ou um semipresidencialismo à francesa.

    2. Antonio Carlos Cunha

      É uma boa resposta, Italo. E, falando em tradições, para que serve mesmo o Big Ben?

  9. RICARDO JOSE PICCOLO

    Nos países não monárquicos também vigora a distinção entre nobres e plebeus. Aqui em "Bananarama", a elite (principalmente o funcionalismo público) e a plebe.

    Responda
  10. Herculano JR 70

    Monarquia era poder. Mas como pode o poder de uns ser o salvador dos outros are nossos dias. Como ainda damos poder e veneramos leis e o Stf's? Como???

    Responda
  11. Herculano JR 70

    Concluo, está nos impedindo de ganhar a cabeça. Os valores da nobreza estão em tudo: etiqueta, restaurantes, currículo escolar, e: inuteis universidades. Criadas por papas na i media p 2o filho sem herança dos nobres, q entrava aos 15 anos( só rico q ñ trabalhava). É afinal, todo burguês queria ser nobre. Até hoje seu sucessores empresarios, sem valores burgueses, se submetem a nova nobreza democrática

    Responda