Samuel Pessoa > Anos 1950 Voltar

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  1. Gustavo Souza

    Efetivamente sabemos que a maior parte dos brasileiros não têm discernimento para protestar por aquilo que realmente é necessário para a sociedade; esses aspectos se refletem em vários campos, mas o que mais me preocupa é a educação, pois toda a estrutura básica e a própria formação cidadã estão diretamente dependentes da formação elementar e todo o incentivo a pesquisa e tecnologia derivada desse processo.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    Coitadinhos das transnacionais extrativistas... tão propensas às causas sociais e ambientais... O colunista que representa a banca deveria dizer mais explicitamente que o governo eleito legitimamente com 54,5 Milhões de Votos tinha como meta priorizar uma parte do lucro do Pré-Sal à Educação para compensar essa defasagem histórica, mas seus patrões não permitiram. E o Povo vais continuar fora do mundo educacional, do jeitinho que deabo gosta, mas respirando a fumaçae agradecendo. Obrigado.

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    1. José Ricardo Braga

      É que o Samuel aprendeu isso agora, por isso não percebeu que quando da descoberta do Pré-sal, Lula já buscava garantir educação com ele. Aliás, depois que Michel Temer roubou o governo não se fala mais de Pre-sal. Roubaram também?

  3. Hercilio Silva

    Se tem uma coisa que une os ricos de fato e a classe média é o receio em educar a população. Os primeiros porque é bom para dominar, a classe média porque receia perder o diferencial em relação aos mais pobres. Temos uma das maiores relações entre valor de renda com curso superior e sem o mesmo. A razão é termos poucos formados ou pouco mercado dependendo da profissão. Seja por falta de renda da maioria ou de investimentos. Está aí o lobby contra cursos de medicina onde faltam médicos.

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  4. Marcelo Arias

    Simples... As crianças fora da escola eram pretas ou quase brancas-quase pretas de tão pobres...

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  5. Cloves Oliveira

    Não sei se dá para c/onfiar nas estatísticas dos anos 50, mas o Censo de 1940 revelou que a taxa de a/na/lfabetismo do país batia em 56,17% da população com idade superior a 15 anos. No final do governo JK, em 1960, registrava-se uma percentagem de 39,35% de a/nalfabetos entre essa mesma faixa populacional. Apesar de ter deixado a educação básica fora do seu Plano de Metas, JK designou 3,4% dos investimentos para educação, ainda que o seu foco maior fosse a formação de pessoal técnico.

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