Educação > Cotista tem nota boa na universidade, mas recua em cursos com matemática Voltar
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É claro que as notas nas exatas é pior. As provas são objetivas. Não dá pra responder mais ou menos. A formação dos cotistas, com algumas exceções,é deficiente. Não existe como dar jeito na universidade. Perderam 15 anos em escolas ruins. É como pretender que alguém que nunca jogou bola profissionalmente ,depois de 5 anos de treino, vire um jogador com alguma qualidade. Pode acontecer, mas é difÃcul.
A folha deveria publicar como foi realizado , se por amostragem ou não, intervalo de confiança etc. Simplwsmente jogou os dados a esmo. Só acredito se tiver acesso a essa pesquisa por completo
Ensino médio já voltado, adaptado para o curso superior desejado pelo candidato.Como haviam os cursos cientÃfico, colegial e profissionalizante. Observada a conclusão dos programas das cadeiras mães.
“Outra questão é de amostra. Estudantes que fizeram a avaliação entre 2014 a 2016 ingressaram quando não havia lei de cotas nas federais ou os percentuais de inclusão eram ainda tÃmidos. Sobretudo com relação a cotistas raciais, uma baixa quantidade de beneficiados fragiliza uma análise mais conclusiva sobre esse grupo.“ Detalhe fatal para a análise da pesquisa
Com todo respeito , mas taxar a Dra Monique de negra , a meu ver , é uma ironia da reportagem!!!!! Parabéns a ela pela luta em se tornar uma médica , independente de cor , raça ou condição social!
Não existe polÃtica mais racista e populista do que este sistema de ingresso que discrimina brancos de negros e etc.. As cotas deveriam seguir apenas um critério , o criterio econômico ! Ser branco e pobre hoje é o pior dos mundos, principalmente se a famÃlia faz um esforço de colocar o aluno em uma instituição privada de ensino.
Reportagem tendenciosa e sem análise estatÃstica. Uma vergonha para a FSP. Perderam a oportunidade de realmente avaliar estatisticamente o desempenho dos alunos e a viabilidade educacional do método.
Exatas é um velho problema de deficiência no ensino até o nÃvel médio. As universidades cobram conteúdos que não foram vistos antes. Está certo, afinal é o programa superior. A questão é que ou se resolve a deficiência antes ou a própria universidade terá que resolver e se recusa. E não se enganem, pode ser menor, mas a deficiência em exatas existe também nas caras escolas particulares.
Ora as escolas renomadas particulares e cursinhos especiais onde com os vestibulares tradicionais, professores na véspera do vestibular conseguiram "adivinhar " questões e favorecer a quem lá estavam e podiam pagar. No ano seguinte estavam estes na universidade pública precisamente em Medicina exibindo o carrão presenteado pelo ingresso à federal e os estudiosos menos favorecidos fora das vagas. Se pode pagar escola particular boa que pague Universidade particular boa para seu filho.
Perfeito , as cotas devem seguir o critério econômico, mas nunca racial!
Há um erro conceitual na pesquisa, pois se aceita diferença negativa de 5% e as notas iguais ou superiores, que deveriam estar dentro da variância. A conta correta é uma variação de 5% incluindo tanto as notas positivas quanto as negativas de um grupo ou amostra. Em uma curva de gauss ideal, seria 2,5% para cada lado.
Principalmente pq há pouquÃssimos cotistas nas exatas. Em alguns cursos como matemática em algumas federais, não há nenhum. A grande maioria prefere direito.
Seria esse aumento dos ingressantes da escola pública as universidades dado a imigração de alunos da particular para a pública? Principalmente para estudar o ensino médio devido aos bônus de se entrar nas federais, e uma economia nesse momento de crise. Nesse sentido o ensino público ainda é pÃfio e não se pode fechar os olhos pra isso mesmo com mais ingressantes da escola "pública".
É bom lembrar que foram os governos Lula e D/ilma os impulsores das cotas nas Universidades. Precisamos promover ativamente mais igualdade, por isso precisamos do Lula 2018.
Melhor mesmo é que todos façam ensino fundamental e médio em escolas públicas. Parece que França e Alemanha fazem isso. Reforço das públicas seria o melhor. Duvido que parlamentares queiram fortalecer as escolas públicas. Pena.
Primeiro, o modo como se montou essa estatÃstica é uma farsa, para poder montar uma manchete "lacradora". Se não houver diferença no desempenho de alunos cotistas e não cotistas, então os processos de seleção não avaliam nada.
Em uma avaliação deste tipo na UFV alcançamos resultados semelhantes e identificamos que os cotistas são muito mais dedicados nas suas atividades pois a realização do curso representa para eles uma oortunidade de mudança de vida.
1) O tÃtulo da reportagem não reflete o conteúdo: "A nota deles é inferior, porém, especialmente nas exatas". 2) O cenário só vai mudar quando a qualidade do ensino público fundamental e médio melhorar. Exames como o PISA mostram que o egresso do ensino médio tem sérias deficiências em matemática e interpretação de texto.
a FGV, entre outras coisas, tem um bem sucedido programa de tutoria para os alunos - os tutores são alunos veteranos. Não poderia ser adotado nas universidades públicas? Parece que a burocracia nas públicas é pouco imaginativa, para dizer o mÃnimo.
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