Vinícius Torres Freire > Meirelles e BC erram o alvo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Uma pergunta: Os reajustes recorrentes da gasolina, gás, etc, da Petrobras, acontecem também porque a inflação está baixa e é hora de forçar os preços para cima no seu limite? O pêndulo mudou de lado?

    Responda
  2. Egle Roberto Menezes de Melo

    Colocar Lula e PT fora do centro político é um erro crasso ou tentativa de fabricar uma polarização visando especulações futuras. Lula nunca feriu os interesses da banca, nem ferirá se eleito. Dilma foi um erro que custou caro.

    Responda
  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Aprendi na escola, há décadas, que o problema do Brasil é ser exportador de matérias primas e bens com pouco valor agregado. O Brasil investe pouco em inovação, mão-de-obra e produtividade e, portanto, fica à mercê da variação do valor das commodities, que é muito intensa. Basta ver o caso do petróleo. Para mim essas explicações ainda fazem muito sentido.

    Responda
  4. Hercilio Silva

    Que juro foi reduzido? Só a Selic. Na vida real continua rodando entre 300 e 500% ao ano. Lembra 2008 quando o governo americano deu dinheiro aos bancos para irrigar o mercado. Não chegou ao mercado, ficou nas tesourarias. O mesmo acontece hoje.

    Responda
  5. José Ricardo Braga

    O Meirelles desaprendeu. Com o Lula ele jogava direitinho. Com o Temer só dá "chutão pro mato"... Virou zagueiro "ranca-toco" como os outros deseconomistas.

    Responda
  6. Ricardo Knudsen

    Correta a análise, o BC demorou para iniciar a redução dos juros, e o fez lentamente. Atrasou-se a retomada da econômia e dos empregos. Como a crise fiscal é uma crise de arrecadação, sobretudo ao INSS, retardar o retorno do nível de emprego é um duplo tiro no pé. Pena que o jornalista não esclareça nunca isso, sempre insistindo no falso crescimento descontrolado dos gastos do INSS, que em 2015 cresceram apenas 0,1%, qdo o defict já explodia pela queda de receita.

    Responda
  7. Rosangela Barbosa Gomes

    Não temos "inflação baixa", mas deflação. O baixo percentual relativo à inflação deve-se à baixa de consumo. O povo sem emprego e sem dinheiro não consome, o empresário com estoques altos baixa seus preços para minimizar seus prejuízos e a moeda circula pouco. O que temos visto é a ir responsabilidade da liberação de vultosas somas para compra de votos de "aliados". São bilhões e bilhões que são utilizados em "politicagens" na tentativa de manterem-se no Poder. Faxina geral 2018

    Responda
    1. EDUARDO BASTOS

      Errado. Temos inflação baixa, sim. Deflação é outra coisa complemente diferente. Ótimo que a economia está se ajustando, fruto de uma competente equipe econômica. Prefiro mil vezes uma inflação de 3/% com SE/LIV de 7% do que uma inflação de 10% com SE/LIC de 14%. Informe-se mais em Economia.

    2. Rosangela Barbosa Gomes

      O problema, Manoel, são os que acham que sabem tudo e criticam as postagens alheias. Impositivas ou não, em plena crise e arrocho, liberar vultosos recursos para compra de votos não é adequado. Tem muitas outras rubricas que são "impositivas", mas que estão sendo contingenciadas e era o que deveria ter ocorrido com estes bilhões liberados para compra de votos.

    3. MANOEL PASSOS

      A Rosangela deu uma de economista, mas não acertou no ponto, e pior foi quando afirmou que o governo liberou vultosas somas para compra de votos de aliados, mencionando bilhões e bilhões, tudo porque ignora que a liberação de emendas é impositiva por lei, e, como já estamos em dezembro, final do exercício, as emendas já estariam, de fato, liberadas. O problema brasileiro é que todo fala o que não sabe.

    4. Sidney Caputo

      Prezada Rosangela, deflação significa queda contínua de preços, por exemplo, se tivéssemos de 2017, uma queda do IPCA de -2%. A inflação pelo IPCA deve fechar 2017 perto de 3%, portanto significa que ainda temos inflação, mas num patamar muito inferior ao de 2016. Na verdade vivemos um processo de desinflação, fruto da política monetária restritiva adotada em 2013 e da forte recessão que enfrentamos.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.