Joel Pinheiro da Fonseca > Estado brasileiro cria e perpetua elite Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Privilégio mesmo são as minorias que há décadas se beneficiam da maior parte dos maiores juros do mundo que já consomem 48% do orçamento da União.
Há algum partido polÃtico ou candidato cuja plataforma inclua fazer valer o teto salárial do funcionalismo? Ou acabar com os reajustes em cascata, por exemplo, no judiciário? Ou eliminar o déficit das contas públicas? Só o que vejo é gente jogando a população contra o funcionalismo. O funcionalismo não decide nada, quem tem que adequar as despesas à arrecadação são os governantes, ou seja, os polÃticos. A responsabilidade é deles e de quem puxa suas cordinhas.
O Sr. João deveria fazer um curso com o Prof. Jessé de Souza para rever o seu conceito de elite.
“Ultimamente a coisa se tornou mais complexa porque as instituições tradicionais estão perdendo todo o seu poder de controle e de doutrina. A escola não ensina a igreja não catequiza os partidos não politizam. O que opera é um monstruoso sistema de comunicação de massa, impondo padrões de consumo inatingÃveis e desejos inalcançáveis, aprofundando mais a marginalidade dessas populações”. Darcy Ribeiro
Certamente no governo Temer, o Estado luta contra a sociedade. Trabalho intermitente, criado sem limitações, é direito trabalhista do séc. 19. Operários não saberão qtas horas trabalharão ou qto ganharão, tudo dependerá da demanda de produção. Acaba a demissão formal, com multa e seguro desemprego, pois basta não chamar o operário. Os mais pobres terão que completar do bolso o INSS. Na prática, muitos não o farão, pois faltará dinheiro, tornando a aposentadoria um direito distante.
Relações incestuosas. (IlustrÃssima). “Escravidão e corrupção, mercado e Estado. Thiago Krause relata que escravidão e corrupção são aspectos indissociáveis na nossa historia. Argumenta que as desigualdades moldadas no passado escravistas, herança de uma colonização européia (Ibéria), se reproduziram e se transformaram dentro de um consórcio da elite com o Estado, num arranjo hoje enfrentado pela operação Lava Jato”.
Já deu até no Financial Times, "a maneira mais fácil de se ascender à elite no Brasil é se tornar funcionário público". Privilégios e Pixulecohs, os males do Brasil são.
Foram apontados fatores responsáveis pelas dificuldades nas contas públicas. Não foram mencionados juros e demais compras. O concurso público é uma concorrência aberta a todos para a escolha do mais qualificado. Salários e previdência não são iguais a juros e compras superfaturadas. O trabalho pago deve ser exigido, assim como os contratos cumpridos. A crise de sempre, fruto dos desmandos históricos de dirigentes, não pode continuar a justificar arbitrariedades. Por uma análise mais profunda!
Ser chamado de " elite " pelos bichos-preguiças. Esta é realmente a Glória Divina.
Não . O que cria a elite, e o mundo inteiro sabe, é o trabalho. Trabalho árduo, duro e constante. Correr atrás de bancos, plantar, colher, escolher a quem vender. Separar manualmente o joio do trigo, durante anos a fio e sem descanso, sempre de olho vivo, orar com toda a sua fé, para a chuva não estragar as colheitas, chorar, chorar muito, sangrar de tanta tristeza por perder safras. Lutar, lutar, até conseguir seu lugar ao sol e ser chamado de "elite" pelos bichos-preguiças. Isto não tem preço.
Prezado Nelson de Paula, seus cálculos estão errados, pois você desconsiderou a contribuição patronal de 20%. O que conta, naturalmente, é o que chega ao INSS para pagar as aposentadorias, visto nosso sistema de distribuição simples (ativos pagam aposentadoria dos inativos). Para salários baixos, a contribuiçao total é de 28%. Para salários altos, chega a 31%. Os aposentados do INSS receberão de 3,2 a 3,6 vezes o valor da contribuição total.
O colunista omite fatos importantes. A aposentadoria rural é um programa de transferência de renda, q atende a 10 milhões de aposentados pobres e suas famÃlias. Ao UOL, o economista Guilherme Delgado afirmou “A Previdência Rural é o mecanismo mais importante de distribuição de renda e de redução das desigualdades, do ponto de vista regional e social". São R$ 100 bi por ano, unica causa de deficit no RGPS até 2015, qdo a crise derrubou empregos e a arrecadação do INSS.
Colaborar de maneira voluntária com o próprio opressor não é uma qualidade estranha a muitos grupos. Quem mais defendia a escravatura nos EUA eram os fazendeiros pequenos e pobres, ou seja, aqueles que mais tinham a perder contra os fazendeiros ricos que podiam adquirir um grande número de escravos. Usuários de drogas lÃcitas e ilÃcitas, usuários de salto alto também estão nessa categoria. Portanto não existe surpresa quando a maior resistência ao fim estatismo vem das classes mais pobres.
Quase bom. A premissa está certa, mas a conclusão não. O estado brasileiro cria e perpétua uma elite. Isso nada tem a ver cm cobrança de mensalidades na universidade pública ou salários dos judiciários, conclusões 'traficadas' para dentro do texto e sem lastro com ele e sim com a iniquidade tributária e a carga regressiva desse pais. É preciso implantar imposto sobre as fortunas e aplicar medidas de justiça tributária. De resto, é só aplicar lei...
Privilégios e Pixulecohs, os males do Brasil são.
Vivemos na República do privilégio, um sistema social montado para os "espertos" parasitarem os honestos impunemente, seja na classe alta com os empresários amigos dos governos, na classe média com os cargos públicos ou na classe baixa com bolsas e cotas; o problema é que para cada esperto, são 2 ou 3 ohtários que obviamente pagam a festa. E aos ohtáriohs, mais do trabalho duro... "e calados!, se reclamarem serão acusados de reacionários, fahscistahs, gol.pistahs, etc."
O funcionalismo que aguarde, chegou sua vez. Botem as barbas de molho.
Continuando, o servidor público do exemplo recolhe 44 vezes o valor da contribuição de quem recebe o mÃnimo. Como, mesmo depois de aposentado, tem descontados 27% de imposto de renda e recolhe 11% à Previdência, sofre desconto de R$ 11.400,00. Os R$ 18.600,0 que lhe pagam equivalem a 21,13 vezes o que é pago a quem recebe o mÃnimo. Feitas as contas, é isso.
vamos la, acompanhe meu raciocÃnio: o estado está negativo em 156Bilhoes. ele emite letras do tesouro para cobrir. pega esse dinheiro e paga os servidores, desconta sua contribuição, e faz a sua contribuição “patronal”...pra onde? ele está investindo algo virtual? o que aparece no seu holerite não existe!!!
Sobre aposentadorias obscenas, seguem números que estão nos contracheques: o cidadão que recebe salário mÃnimo recolhe 8% do salário para a Previdência, ou R$ 74,96. Receberá de aposentadoria 12,5 vezes o valor da contribuição. O servidor público que recebe R$ 30 mil recolhe 11%, são R$ 3.300,00. Receberá 9,09 vezes o valor da contribuição.
E não custa perguntar: qual seria a função do seu servidor que ganha R$30 mil por mês? Quanto se paga no mercado pela mesma função?
A diferença é que quem paga o trabalhador que ganha salário mÃnimo é a iniciativa privada que produz, enquanto quem paga o funcionário público que ganha R$30 mil são os nossos impostos. Enquanto na ativa, todos nós que produzimos pagamos o gordo salário do seu servidor (que aliás não pode ser demitido e portanto naturalmente faz um servicinho mequetrefe) e depois pagamos a sua também gorda aposentadoria. Bancamo-lo por toda sua vida.
Continuando, o servidor recolhe 44 vezes o valor da contribuição de quem recebe o mÃnimo. Como, mesmo depois de aposentado, tem descontados 27% de imposto de renda e recolhe 11% à Previdência, sofre desconto de R$ 11.400,00. Os R$ 18.600,0 que lhe pagam equivalem a 21,13 vezes o que é pago a quem recebe o mÃnimo. Feitas as contas, é isso.
E por isso q Jesse detona esses cabeças de planilha da USP. Identificar elite do paÃs com o funcionário público não é apenas ma fé, e obsceno. Essa é a classe média a serviço da verdadeira elite.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Joel Pinheiro da Fonseca > Estado brasileiro cria e perpetua elite Voltar
Comente este texto