Comecem a conduzir coercitivamente a jornalistas e imediatamente será chamada tal ação de atentato às liberdades civis. E com razão. Logo, era assim que deveria ter sido chamado o que ocorre na Lava Jato e nas universidades públicas. Abuso é ser inconveniente com a colega de trabalho.

Esse é um problema de origem cultural. É possível que o Direito Romano adotado pelo Brasil, tenha alguma influência no comportamento das instituições nesse aspecto. Não sei! O direito aplicado nos EEUU é hermenêutico fundamentado no common Law. Ou seja, a base são as decisões dos tribunais e são vinculantes. Da pesquisa: “Sua função é fixar o sentido e o alcance da norma jurídica. Deve-se saber qual o significado, o que a norma quer passar ao operador do direito; o alcance".

Hélio Schwartsman sempre muito lúcido!

Um cidadão bacharel em filosofia palpitando em seara que não é sua presta um desserviço ao bem comum.

É mais o país do sensacionalismo do que de medidas práticas e efetivas com o pensamento em foque no bom gasto público do dinheiro do contribuinte. E há ainda aqueles que aplaudem quem publicamente se manifesta para que esse estado de coisas seja mantido.

"Excessos dos juízes" são a grande exceção; o contrário é que é a regra. Os "excessivos" são sempre a mesma "meia dúzia", e o mais destacado deles não é juiz de carreira, e sim um político que virou magistrado (mas continua sendo um político).

Estamos convergindo. Acracia e a solução : estado sem poder! O poder , e seus métodos de força, e o problema está atrás das desgraças que ainda existem no mundo. Confio no ser humano. Mas no poder, ainda refém da sua herança genética de acumulação e segregação familiar, que não se percebeu parte do coletivo como indivíduo, age de maneira bárbara e o poder e um vantagem competitiva. Sociedade entra em caos e uma nova síntese será imposta. 75% dos presos são econômicos: furto, roubo, latrocinio

70% de presos provisórios e ninguém reclama. Por outro lado, as prisões temporárias do pessoal do andar de cima gera uma choradeira geral. Ou é pra todo mundo ou é pra ninguém, a Constituição - que não é peça de ficção - garante a igualdade. Parabéns por colocar o dedo na ferida, senhor colunista.

O Brasil e o pais da incoerencia e da disfuncionalidade...!!