Opinião > Abaixo do piso Voltar
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A polÃtica recessiva de Temer e seu BC, que manteve juros reais altissimos enquanto a inflação despencava (Foi próxima de zero nos 4 últimos meses de 2016), atrasou a retomada do crescimento e da criação de empregos. A maior causa para o deficit público foi a queda das contribuições ao INSS a partir de 2014, pelo desemprego crescente. Sem o retorno dos empregos, e das contribuições ao INSS, e não é possÃvel eliminar o defict. Está claro agora q o governo fez muito menos do q podia para cria-los.
O poder q o sistema bancario tem sobre a economia do pais so faz aumentar a desigualdade social. Quem mais precisa de credito, para, por exemplo, financiar um imovel, esbarra em dificuldades e burocracia inexpugnaveis. A expansao das favelas e a escalada da violencia urbana sao consequencias. E o governo, so olha!
Dá para explicar como é que o governo errou a mão se as previsões de crescimento do PIB são cada vez melhores?
Os governos anteriores inflavam a renda das pessoas com crédito. O atual está na busca de reduzir a renda de salários. Para o Pagador (custo). Para o recebedor qualidade de vida.
O Editorial fala em “aumentar o crédito para famÃlias e empresa via juros mais baixos”. Logo a seguir, parecendo que se arrependeu do que disse, afirma: “sem a permissividade monetária”. Ora, alguém tem que dizer para a FSP que abaixar os juros “na canetada” é, por definição, uma polÃtica monetária irresponsável. A FSP parece que ainda não entendeu que a única saÃda é a abertura de mercado, aumento de produtividade e Estado reduzido. Os juros são consequência!!!
A inflação caiu porque as pessoas simplesmente não comprar. E poderia ter caÃdo mais, não fosse o funcionário público de alta renda. O Brasil e o paÃs do juro alto, dos impostos altos. Exploradores: governo e bancos. Não se meta com estes dois. E só pra perder dinheiro.
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