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  1. Lourdes Furlan

    Do que adianta tudo isso, se somos incapazes de gastar menos do que arrecadamos? porque para cobrir esse rombo precisamos emitir dívida, juros e inflação, a qual é permissiva justamente para os mais pobres...Enquanto a conta não fechar, os pobres sofrerão...

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  2. vera lucia baptistao

    BF., veio pra ficar. O Ensino de Fundamental, bem como o Técnico, conforme nossa Constituição, jamais serão cobrados. Gastos devem ser cortados com os privilégios concedidos aos aposentados e pensionistas do serviço publico que dispensa comentários. Idem idem aos estudantes das Universidades Publicas.

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  3. Ricardo Knudsen

    A regra que combina idade e contribuição, chegará em breve a 90/100, equivalente a 65 anos e 35 de contribuição, ou 60 anos e 40 de contribuição. Ou seja, equivalente ao custo do fator previdenciário hoje, que tem como referência para cálculo do fator o custo do aposentado com 65 anos e 35 de contribuição. Temos sim uma idade mínima de aposentadoria, apenas traduzida em custo do aposentado. Aposentou antes, recebe benefício menor.

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  4. Ricardo Knudsen

    Quem se aposenta “cedo” não recebe um centavo a mais de quem se aposenta “tarde”, devido ao fator previdenciário. Um homem que se aposente com 55 anos e 35 de contribuição, tem 30% de desconto no benefício. Devido à isso, custará o mesmo ao INSS que um aposentado ao 65 anos e 35 de contribuição ou 60 anos e 40 de contribuição, com integralidade. Essa igualdade é garantida pelos cálculos de sobrevida do IBGE, atualizados periodicamente !

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  5. Ricardo Knudsen

    Outra falácia da afirmação “Muitos...recebem benefícios muito superiores...(às contribuições)” é que a previdência no BR e na maioria dos países não funciona com capitalização, mas com distribuição. Nesse sistema, trabalhadores ativos pagam a aposentadoria dos inativos (vale para o RGPS urbano). Temos 13 idosos dependentes por 100 trabalhadores. Países que pedem 65 anos para aposentadoria integral, tem em média 27 idosos por 100. Não faz sentido essa idade em um país jovem como o nosso.

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  6. Ricardo Knudsen

    “Muitos se aposentam cedo e recebem benefícios muito superiores às quantias que contribuíram ao longo de sua vida de trabalho.”. A desonestidade ou ignorância dessa afirmação é incrível, precisarei de 2 comentários. A maior parcela da contribuição, de 20% do salario, vem do empregador, então é fator secundário se o trabalhador contribuiu menos do que irá receber. O importante é que o INSS recebeu. Além disso, há que se considerar juros capitalizados em 35 anos, que multiplicam muito o valor.

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  7. Ricardo Knudsen

    Muita mentira em um só artigo. A alíquota máxima de IR no BR é baixa, 27%, enquanto em países ricos essa taxa chega facilmente a 40% para rendas mais altas. O grosso do nosso imposto está nos produtos, que tributa proporcionalmente mais os mais pobres. O RGPS rural é um grande programa de transferência de renda, que beneficia 10 milhões de aposentados pobres e suas famílias. É a única razão para o deficit do INSS, pois o RGPS urbano teve superavits bilionários até o início da crise.

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