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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O governo se mantém apenas pelo apoio do grande capital que exige mais carne do lombo do povo. E a mídia, que não vive sem o dinheiro de seus anunciantes, vem exibindo sinais de desespero. Triste.

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  2. Ricardo Knudsen

    A maior causa do deficit público hoje vem da queda (e do não crescimento previsto) da receita do INSS. Com a queda lenta dos juros, retardamos a retomada do nível de emprego e da arrecadação previdenciária, mantendo o deficit alto. A reforma da Previdência tem efeito mínimo no curto prazo, o deficit público só cairá com a retomada do emprego formal. Qdo os empregos voltarem e a receita do INSS for recomposta, governo e imprensa dirão que a queda do deficit se deveu à reforma.

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  3. Ricardo Knudsen

    Imprensa e governo fazem alarmismo sobre a reforma. Pretendem dizer que a retomada que virá se deveu a ela. Porém, o RGPS urbano foi superavitário até 2015, qdo a crise derrubou os empregos e a receita previdenciária. Votará a ser qdo os empregos formais retornarem. A reforma temerista já não contempla o RGPS rural, estruturalmente deficitário. Logo, não há pq reformar o RGPS e sua reforma impacta pouco as contas no curto prazo.

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  4. Manoel Henrique Muricy Nascimento

    Essa PEC da reforma da Previdência parece que foi redigida para não ser entendida direito. Quando se analisa mais detidamente se vê que os políticos foram minimamente atingidos e que militares não estão incluídos. Privilégios absurdos são mantidos para alguns grupos. No entanto, trabalhadores da iniciativa privada são duramente atingidos, principalmente os mais pobres que são justamente os que começam a trabalhar mais cedo. Reforma é necessária, mas tem que ser igual para todos.

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  5. José Ricardo Braga

    Fazer a reforma da Previdência agora, antes da eleição, cassa o direito da população brasileira de se manifestar em assunto tão importante para ela. A eleição está aí: Vamos discutir a Previdência e votar a melhor proposta. Deixar a reforma nas mãos 'nervosas' de um notório e de um Congresso eleito com dinheiro roubado por empreiteiras é o que a FSP defende.

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    1. francis bernardo

      Se deixar para depois, não haverá reforma tão cedo. O povo elegerá um populista à Dilma Rousseff e ingressaremos em nova crise econômica. Melhor fazer alguns ajustes na proposta que está no Congresso e aprová-la.

  6. Ney Fernando

    Parece que de falácias o jornal entende muito.

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