Mariliz Pereira Jorge > Arquibancadas expõem recorte trágico do que o Brasil é Voltar

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  1. João Monteiro

    Mariliz, mas uma vez concordo em partes contigo, somos o país com maior número de homicídios do mundo, além de outros problemas como a corrupção, impunidade, desigualdade social, etc. Então pq ressaltar os assassinatos de travestis e pessoas trans e os feminicídios que pouco tem a ver com a violência do futebol, como se fossem mais importantes que as outras?

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  2. Rogério Fonseca

    Mariliz, mais uma vez parabéns pelo texto genial! Mas o que eu considero realmente assustador é saber que essas pessoas não sentem um pingo de vergonha do que fazem... ao contrário, têm orgulho dessa baderna toda!

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  3. João Leite Leite

    O pior é que essas crianças que apedrejam até palhaços hoje vão ser os políticos de amanhâ. O que podemos esperar?

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  4. Eduardo Cruz

    Tem que acreditar em Papai Noel para achar que aquelas crianças acreditavam em Papai Noel. Tem que ser ainda mais naive para achar que futebol tem a mágica dos contos de fadas. Ou qualquer mágica exceto aquela do jogador que quer a guloseima e se não for remunerado com a guloseima adequada atira pedras no time ...

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  5. Eduardo Cruz

    Tem que acreditar em Papai Noel para achar que aquelas crianças acreditavam em Papai Noel. Tem que ser ainda mais naive para achar que futebol tem a mágica dos contos de fadas. Ou qualquer mágica exceto aquela do jogador que quer a guloseima e se não for remunerado com a guloseima adequada atira pedras no time ...

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  6. Joao Pinheiro

    No Brasil não há razões que justifiquem frequentar estádios.

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