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Sabemos bem quem faz parte dessas castas. A propósito, por que praticamente nenhuma notÃcia sobre as manifestações na Argentina, senhores da mÃdia?
Sociedade egoÃsta onde impera uma cultura de privilégio - os mais espertohs criaram os seus enquanto os perdedores da história, também chamados de "o.tá-riohs", pagam a farra.
"Previdência: Reforma hoje para garantir o amanhã" do "mercado" que como um câncer, se alastra sobre os recursos públicos através da especulação com tÃtulos da dÃvida pública. Assunto fora da pauta, apesar de consumir mais recurso que a previdência e está acima da vida e da morte, haja superávit ou déficit primário. Ainda, os gastos com a previdência retornam ao mercado de consumo, enquanto os gastos com os juros seguem estéreis nos cofres dos bancos e do rentistas.
Os donos do PIB e a mÃdia são os grandes responsáveis pela manutenção, por décadas, de um sistema polÃtico perverso e corrupto que sempre serviu a seus interesses. Pois bem, quem mais tem poder para forçar nossos bandidos/polÃticos a fazer as alterações que o grave momento exige? O eleitor? E não falo das famigeradas “reformas” mas dos privilégios obscenos, da corrupção, da enorme desigualdade de renda, de tudo que se costumou jogar para baixo do tapete.
O que é mais preocupante são os leitores da Folha, o que deveria ter um grau de conhecimento maior que a média da população, estar tão mal informados sobre a economia do Brasil. É uma pena!
Sugiro que a Folha faça um caderno especial, mostrando o rombo da previdência, com números exatos. Seria importante para provar a tese que diariamente exara sobre o rombo da previdência.
A indução reflete o nÃvel de dominação. Se induz que o Inss e problema e o estelionato da dÃvida solução. Estelionato pq não tem garantias. Parte do estelionato também informar o déficit de 160 bi sem os juros, com se fossem secundários. Mas os juros estão na faixa de uns 600 bi, e são pagos prioritariamente sobre outras despesas.
A defesa da reforma é falsa. Combater privilégios? O servido Público, que ingressou até 2012, já tem aposentadoria limitada pelo teto do INSS, a mesma do trabalhador do setor privado, e os demais servidores públicos (antes de 2012) que receberão aposentadoria integral, contribuem sobre o salário integral e continuarão contribuindo, mesmo depois de aposentados, até o fim da vida. Portanto, a reforma está alicerçada apenas na idade, para impedir que seja alcançada, pela maioria, antes da morte.
O grande problema é inventarem essa cantilena do rombo da Previdência. Ninguém demonstra esse tal rombo; apenas economistas nefelibatas, sem os exatos números em mãos, o repetem como a um mantra. Enquanto isto, a CPI da Previdência e os competentes técnicos revirando as contas, balanços e normas constitucionais demonstram mais esta tentativa de assalto a nossas vidas.
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