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Antonio Catigero Oliveira
Aqui nesta terra de golpistas, o jogo é sempre de cartas marcadas, ou seja: o discurso surrado de que o Estado é o "gato" e o empresariado é o "rato" só engana a patos e paneleiros. O setor de cima da pirâmide sempre jogou no mesmo time enquanto é conveniente. Os interesses podem mudar de prioridade, então as peças mudam de lado ou podem ser sacrificadas. Tem um segmento que nunca caiu, dá as cartas e sabe sempre o re$ultado final: o setor rentista, que lucra mesmo diante do caos produtivo.
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Cloves Oliveira
O Seu Hélio parece que não considera o contexto da época. Que opção a VW e outras empresas tinham? Aquiescer ou se rebelar e perder o direito de operar no país? Ou será que foi diferente na Itália do Mussolini ou na Alemanha do Hitler? A maioria dos líderes das grandes companhias na Alemanha, não somente não se arriscaram para salvar os judeus, mas na verdade lucraram com o uso de trabalho escravo e com o confisco das propriedades e riquezas dos judeus.
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Hamilton Magalhaes
A Volks nunca perderia o direito de operar no Brasil. O que ela fez foi um modo de facilitar para vender para o governo através da polícia seus fuscas e kombis.
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neli faria
A volta? Não! Os grandes males de hoje se deve ao Regime. Fundo partidário, foro privilegiado, programas eleitorais fora da época eleitoral,abrandamento do cumprimento das condenações penais(para beneficiar alguém favorável ao Regime:lei 5941/73), sucateamento da educação. E depois de 30 e tantos anos de democracia continua a educação sucateada. E da era Vargas: ter deixado o lixxxxo da Voz do Brasil. Para não deixar esses filhotes escandalosos, é continuar como está.
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neli faria
Ah , e esqueci de apontar as generosas indenizações e polpudas pensões para oposição do Regime. Então, para evitar prejuízos no futuro, que continuem os civis governando.
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