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  1. Rafael Olivé Leite

    O movimento anti-manicomial era um movimento ideológico que agravaria a situação dos pacientes e suas famílias. Na época isso já era claro. Hoje um psicótico dependente do SUS acaba ficando em casa. Alguém da família, que frequentemente é monoparental, tem que parar de trabalhar pra cuidar o doente psiquiátrico, em condições piores do que se teria em um hospital ou outra alternativa. Lute-se pela humanização dos hospitais psiquiátricos, não pela extinção.

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  2. Marcos Guedes

    Outro assunto onde é necessário menos opinião e ideologia e mais ciência. Os pacientes e os familiares já carregam um peso descomunal, não se prestando a virarem peões do jogo político que se desenrola no pais,onde qualquer proposta do governo, mesmo medidas cabíveis, enfrentam debates intermináveis.

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  3. JOS DE SOUSA SANTOS

    Muitas visões maniqueístas nesse assunto. Pacientes com transtornos psicóticos agudos, obrigatoriamente, têm de ser hospitalizados, temporariamente, em nosocômios psiquiátricos - normalmente sem vagas. Os hospitais gerais, além de não terem competência e estrutura para tal, colocam em risco previsível os demais internados, que se sentem amedrontados, cobertos de razão.

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