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• Ceará busca se diferenciar no Nordeste por meio de revolução na gastronomia

1. Gláucio Pinheiro da Costa

   24.dez.2017 às 15h30

   Só sei que quando viajo sinto uma falta danada de um bom baião-de-dois com carne de sol e macaxeira assada. Dos gostos e cheiros da terrinha!!!

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2. Gláucio Pinheiro da Costa

   24.dez.2017 às 15h30

   Só sei que quando viajo sinto uma falta danada de um bom baião-de-dois com carne de sol e macaxeira assada. Dos gostos e cheiros da terrinha!!!

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3. Gláucio Pinheiro da Costa

   24.dez.2017 às 15h26

   Só sei que que viajo sinto uma falta danada de um bom baião-de-dois com carne de sou e macaxeira frita. Sinto falta dos gostos da terrinha!!!

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4. Gláucio Pinheiro da Costa

   24.dez.2017 às 15h25

   Só sei que que viajo sinto uma falta danada de um bom baião-de-dois com carne de sou e macaxeira frita. Sinto falta dos gostos da terrinha!!!

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5. Cloves Oliveira

   21.dez.2017 às 10h02

   Qualquer revolução na gastronomia deve começar com o foco na qualidade, criando padrões suficientemente rígidos para garantir a diferenciação. Para isso é preciso analisar as várias cadeias logísticas para identificar áreas que necessitam melhorias. As gastronomias místicas como a francesa e a italiana se tornaram conhecidas principalmente por causa do rigor com a qualidade. Uma ervilha francesa tem que chegar ao restaurante ou a fábrica no máximo três horas após ser colhida. É o foco de laser.

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