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  1. Ricardo Ferreira

    Ora, se o Estado é laico, porque toda esta discussão? E vai entender o STF com sua discricionalidade, não raro quer invadir seara do Legislativo. Voltando a questão da "aula de religião", a única hipótese que vejo, seria o ensinamento do ponto de vista histórico/cultural, nunca confessional.

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  2. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Em tempo: Educar não é treinar. Treinar e adestrar. Nós professores, devemos formar;construir dialeticamente, essa formação.

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    1. Herculano JR 70

      Caro J Renato. Nos primeiros anos de vida a criança aprende por imitação que é adestramento. Ñ tem nenhuma critica por isso é fragil. Dai q ensinar doutrina na escola em nome da critica é bastante perigoso. Alguns professores, e muitos d nos, tem doutrinas da qual é impossivel escaparmos qdo falamos ou ensinamos. Mas adotar como regra o ensino delas pode ser desastroso. Melhor ensinar trabalhar. Tenho sugerido q ate os 35 anos ninguem se posicine, para n virar homem bomba. Nunca vi idoso ser

  3. Gildázio Garcia

    Ainda não entendi a insistência da Folha em afirmar que os professores precisamos de treinamento. O que precisamos, urgentemente, é de conhecimento dos conteúdos que iremos ministrar aos alunos. Afinal, só podemos ensinar o que, por ventura e/ou porventura, sabemos. Portanto, o MEC tem que considerar, em primeiro lugar, os cursos de formação de professores.

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  4. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Quanto ao ensino religioso: religião é na igreja, no templo, no terreiro, ou em qualquer lugar "sacralizado". Escola é lugar de produção de conhecimento científico. Em tempo: Como tratar a Educação a sério? Há um concurso, cujas inscrições abrir-se-ão em janeiro, para o Tribunal de Justiça de São Paulo. A exigência é de nível médio. Salário? Quatro mil e quinhentos reais. A maioria dos professores de São Paulo recebem a metade disso. Como tratar a Educação a sério? O problema é currículo?

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  5. José Renato Sessino Toledo barbosa

    A Educação pública no Brasil sofre de um problema crônico: é tratada por critérios econômicos, com desculpas pedagógicas. É política de poder: não se melhora por que não se quer fazê-lo. Para tratá-la a sério, de início, é mister e imperativo que a carreira seja atraente: salários decentes e exequíveis como a profissão. O Estado de São Paulo, mais rico da união, paga salários ridículos, sem reajuste há mais de três anos. Sem isso, é falácia. Projetos internacionais não se aplicam ao Brasil.

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  6. Cloves Oliveira

    Uma grande transnacional desenvolveu um processo para a solução de problemas que de tão simples chega a ser constrangedor. Está baseado no seguinte binômio: consertar pode ser mais custoso do que eliminar; todos problemas têm várias causas, mas só a eliminação da "causa-mãe", produz a solução final. Os remendos que o MEC vem fazendo na Educação apenas mascaram os problemas. A eliminação da causa-mãe nesse caso implica na saída do governo da administração da educação; impensável, mas necessário.

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  7. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Será que o Alexandre Frota e o Faustão aprovaram?

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  8. Eduardo Cruz

    Avança na tentativa de desenvolver aptidões singulares - mas cuidado deve ter quando tratar de ensino religioso. O professor não tem o direito de incutir essa ou aquela crença na cabeça da criança. As crianças aprenderão a respeito das tiranias religiosas? Dos maus causados pelas mesmas? Enfim.

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  9. Herculano JR 70

    A 1ª necessidade é sobreviver. Significa, no mundo atual, trabalho. Portanto, a escola antes d lúdico, critico, etc, tem q ser profissiona/e. Com renda o individuo constrói seu conheci/o. Dos 7 aos 11 anos a escola deve ensinar a ler, escrever e aritmética como obrigatórias. Depois as empresas treinem nas milhares de profissões. A intromissão autoritária e demasiada do estado na educação é outra aberração. BNCC uniformiza o q ñ é uniforme. Da satisfação a estatísticas e ñ atende necessidades

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