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Hildebrando Teixeira
Se reservar uma fatia de produtos, como jatos maiores a serem produzidos pela China e reservar o desenvolvimento de tecnologia no Brasil, não tem porque não vender, vai aumentar empregos qualificados no Brasil e fica fácil para o Temer argumentar.
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Carlos Eduardo Gomes
sabermos como foi que esse "cluster" da aviação, se desenvolveu e alimentou a tecnologia da Embraer, tendo alguns entre outros, só para citar de passagem, como o ITA, Forças Armadas, Tecnologia Nuclear e Indústria Militar, como fomentadores. Esse é um patrimônio nacional de tecnologia e econômico, estabelecido principalmente no eixo SP/Rio. A Embraer pode fazer parte da Boeing, mas nosso expertise continuará gerando outros "cases", se o Estado brasileiro se tornar competitivo em impostos
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