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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Porem não esquecer também que adotamos o Direito Germânico Romano. Diferente do americano. Isso pesa muito para um maior entendimento.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Muito bem Professor. É um alerta aos nossos dignos Ministros do STF. Essa sim é uma análise competente de quem verdadeiramente conhece a Constituição. E as Leis. O que falta lamentavelmente na maioria dos comentários a respeito da nossa corte suprema. Pelas omissões do TSE em fiscalizar os partidos e a forma de financiamento das eleições, o sistema político se deteriorou de tal forma que contaminou todas as instituições. O que prevalece é a cultura ainda das capitanias hereditárias.

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  3. roberto foz filho

    O STF tem se mostrado inimigo da constituição desde 1988, o simples fato de desconsiderar o teto constitucional causa a maioria dos problemas que enfrentamos hoje. Nenhum membro desta corte, ao longo da história, teve coragem de aplicar a constituição no que diz respeito ao teto, bem como ao postulado de que todos são iguais perante a lei. Criminosos do poder judiciário continuam sendo "aposentados". Nosso poder judiciário não tem a estatura moral necessária para a construção de um pais justo.

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  4. elisabeth baisch

    Como podemos ter um sistema de justica assim, onde o topo da pirâmide nega os postulados da base? Onde não há nenhum controle sobre os ministros e suas decisões monocráticas? Onde o agravo regimental contra as decisões individuais só e levado a plenário se o relator quiser? Onde não são divulgados os critérios da distribuição dos processos? Onde há pedidos de vista para interromper julgamentos sem prazo para a devolucao? Onde o Presidente só pauta os processos segundo sua vontade pessoal?

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  5. Flavio Lima

    Os juízes e também os teóricos do direito, como o colunista, devem lembrar que a constituição é, por essência, um instrumento contra majoritário. O Judiciário não foi pensado como um instrumento de “refundação” da sociedade. Tal projeto de transformação incumbe ao legislativo e ao povo, sendo que este último tem que assumir sua responsabilidade nessa bagunça toda que vivemos e escolher melhor seus representantes, parando de procurar “culpados” ou “salvadores da pátria” no Poder Judiciário.

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  6. Flavio Lima

    É assustador ver o populismo judicial e a ânsia legislativa que tomou conta do espírito dos juízes e dos teóricos do direito. É preciso, com urgência, que juízes e teóricos recobrem o recato e parem de querer distorcer o direito com a finalidade de implantar sua visão de como o mundo em que vivemos deveria ser. Noutros termos, é preciso que voltemos à ideia de que o direito é sobre fatos (verdade) e razão e não sobre esse interpretativismo dworkiniano tosco que se instaurou nos tribunais.

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  7. FERNANDO DA SILVA SOARES

    Já em princípio,deve ser mudada a forma de escolha dos ministros do Supremo, pois sua indicação pelo Presidente da República, carrega o perigo da sujeição à influências políticas, o que não é por todos superado, como agora se vê.

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  8. Cloves Oliveira

    Em última análise, acima do STF está o cidadão, ao qual o STF se reporta porque é do cidadão que vem a sua legitimidade. O problema da Constituição, é que ela foi feita para bons cidadãos, não necessariamente, boas pessoas. De acordo com Aristoteles, ser um bom cidadão significa servir bem ao país independente do regime. O detalhe é que um bom cidadão no governo de Hitler seria considerado o contrário em outros regimes de governo. Já a boa pessoa é boa independentemente do regime político.

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  9. CHARLES VOLKMANN

    Esta se comprovando com todas estas solturas, que no Brasil a corrupção tem valor. Esta na hora de dar um basta.

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  10. CHARLES VOLKMANN

    Esta se comprovando com todas estas solturas, que no Brasil a corrupção tem valor. Esta na hora de dar um basta.

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  11. Arnaldo Vieira da Silva

    Gostaria de perguntar ao Dr. Oscar Vilhena, que de acordo com seu currículo pode ser chamado de Doutor, se o Congresso Nacional não poderia definir com Projeto de Emenda Constitucional, ou talvez em assembleia constituinte, os limites da individualidade do Ministros, obrigando sempre as decisões em plenário.

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  12. Arnaldo Vieira da Silva

    Gostaria de perguntar ao Dr. Oscar Vilhena, que de acordo com seu currículo pode ser chamado de Doutor, se o Congresso Nacional não poderia definir com PEC, ou talvez em assembleia constituinte, os limites da individualidade do Ministros, obrigando sempre as decisões em plenário.

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