Educação > Descendente de japonês está 1 ano na frente em matemática na rede pública Voltar

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  1. Gildasio Fernandes Dantas

    Em minha casa, apesar de meus pais não terem formação de nível superior, sempre valorizavam a cultura em todas suas dimensões. Eles não ficavam cobrando nota maior do que 8, mais ficavam incentivando nossos estudos.

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  2. Gildasio Fernandes Dantas

    Essa teoria, que os japoneses seguem, de sacrificar agora para ter uma recompensa maior no futuro, tem que ser usada com parcimônia. Conheci pessoas que apesar de terem bons salários, aplicavam está teoria a risca, gastando o mínimo para se alimentar etc. E se por azar essas pessoas morrem antes de aproveitar. E de certa forma eles economizam muito não por necessidade, mais para terem mais poder na sociedade.

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  3. Gildasio Fernandes Dantas

    Não sei se compensa tanto sacrifício para estar nos primeiros lugares. Eu soube de criança que teve ataque cardíaco por não ter correspondido as expectativas dos pais nipônicos. Tem crianças nos países orientais que não tem uma infância normal de brincadeiras etc. Temos que preparar as crianças para a vida adulta mais também temos que aproveitar a vida.

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  4. Jose Coelho

    Com o tempo o sobrenome da maioria prevalece, ou seja, praticamente todos que tem descencia de antigos emigrantes possuem sobrenomes ibéricos. Além disso todos os de descendência africana ou Ãndia também usam sobrenome ibérico. Estudo sem pé nem cabeça, coisa fascista.

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  5. Victor Vinhas

    Interessante essa reportagem da "Folha de São Paulo", pois conseguiram "provar" que os povos ibéricos (Portugal, Espanha e Andorra) são mais "burros" que os outros. Durante minha vida acadêmica não foi isso que observei, vide exemplo o sobrenome do atual presidente do Impa e a família de matemáticos de sobrenome "Xexéo". A velha ladainha do "ibérico ignorante". Se isso não é preconceito, então não sei mais o que é isso.

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  6. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  7. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  8. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  9. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  10. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  11. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  12. Milton Cobo

    Fica difícil determinar a "influencia cultural" em terceiras gerações de imigrantes. Os descendentes de japonês não formam uma comunidade coesa, e os descendentes de alemão ou italiano estão bem misturados. Os imigrantes em geral provinham de camadas camponesas e pobres, e seus países eram muito mais pobres quando ocorreu a imigração. A influencia dos colegas de escola e do mundo alrededor não supera a influencia familiar?

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  13. Felipe Rocha

    Vai lá e descobre a América então!

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  14. Joao Gregorio Filho

    Me formei na Escola Politécnica em 1969. Realmente não tenho o percentual exato da quantidade nipônicos que entraram juntos comigo. Os 30% é uma ordem de grandeza. É fácil para quem quiser confirmar a informação pois nos murais da Escola é possível que ainda existam a foto dos formandos deste ano. Comparado com as outras descendências a nipônica tinha um porcentual desta ordem. Não tenho noticia nos porcentuais de hoje.

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  15. MARCELO RENATO ALVES DE ARAÃ JO

    Somos Ibéricos, mas meu pai não aceitava nota menor que 8. Eu também mantenho o mesmo padrão, além do que minha filha , ainda no fundamental, faz pelo menos 03 horas de banca todos os dias, exceto aos domingos!!!

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  16. Daniel Cegalla

    O mesmo acontece aqui na America do Norte. Orientais tem o melhor desempenho nas universidades e os mais altos QIs. Mutacoes geneticas selecionadas pelas pressoes ambientais. Homo Sapiens continua a evoluir!

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  17. Laudinalva Lúcia Costa Matos

    O intesse dos pais em crescer é fundamental! Quando menino, antigo segundo ano primário, havia sabatina toda sexta feira. Cobrava-se a tabuada com perguntas entre os estudantes. Não havia o maldito bullying que faz com que muitos se retraiam. Não há como aprender matemática se não se sabe tabuada. Não dá para acompanhar o raciocínio dos assuntos tratados! Todos usam calculadora para fazer uma simples conta de somar. O smartphone transformou a calculadora em parte do corpo humano!

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  18. regina ulhôa Cintra

    Diferenças culturais são básicas para se entender o avanço e o atraso dos povos que habitam esse planeta Terra.

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  19. Wilmar Brito

    Aprendizado da matemática pesquisa interdisciplinar ! Pode haver o peso da * "estrutura do idioma" ( univ decimal pesquisa / adolescentes chineses x ocidentais = facilidade p/ chineses ) e ** "incentivo inconsciente d professor"

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  20. Wilmar Brito

    Japonês, chinês...= línguas + difíceis ( milhares ideogramas, línguas tonais ) *Pesquisa tem q ser "interdisciplinar" até filosofia / povo... : tradição... ** Sobre ensino /matemática "univ decimais " há pesquisa / adolescentes chineses sentem nenhuma dificuldade / inverso dos ocidentais = estrutura do idioma. *** Sem conhecimento dessas pesquisas pode gerar "incentivo inconsciente" do professor e daí problemas sérios / aprendizado.

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  21. Rogerio Barletta de Campos

    Que ridículo! A própria pesquisa mostra que a cobrança e participação dos pais nos estudos dos filhos tem relevância. Minha mãe cobrava tabuada de mim e de minha irmã quando estávamos no ensino fundamental. Hoje sou professor de Física e minha irmã é uma administradora de hospital de mão cheia e sem roubar dinheiro da saúde.Estamos aposentados e trabalhando por não haver substitutos para nós. Minha irmã não teve filhos, mas, meus dois, se destacaram, um como engenheiro e a outra como professora.

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  22. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  23. Joao Gregorio Filho

    Tive a oportunidade de estudar na Escola Politécnica da USP e lá encontrei mais de um terço de colegas japoneses. Ao indagar o porque te tanta concentração em nível superior, em uma escola tão difícil de entrar, fui informado que o motivo era a união da família em torno dos parentes mais pobres. Alguns colegas me informaram que eram ajudados por alguns tios e pelos pais. fiquei admirado de tanto espírito de união em torno do crescimento das crianças.

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    1. Julio Shiogi Honjo

      Pedro, Os japoneses ou descendentes que aprendem primeiramente a língua japonesa têm dificuldades em português, visto que inexistem na primeira por exemplo regras de concordância (verbal, nominal etc.), por isto é comum ouvir deles "meu caneta", "o casa", "eu vai"... A dificuldade na pronúncia de "r" ou "l" é em face de não existir em japonês uma letra com o mesmo som. Por exemplo "rakuten" não é como o brasileiro pronuncia, pois a primeira sílaba é pronunciada como o "ra" de "cara".

    2. Pedro Ferrel

      Honjo, dizem que japonês é ruim em português e redação. Preconceito bobo. Dizem, também, que japonês é bom em matemática. Outro preconceito bobo que essa pesquisa mal ajambrada tenta reforçar. No comentário abaixo, escrevi "orientais" - e não "japoneses". Na USP, especificamente, encontra-se uma maior concentração de orientais em cursos de exatas, apesar de que em números relativos pequenos. Nos demais cursos, principalmente em humanas, a concentração média de orientais é menor do que 1%.

    3. Julio Shiogi Honjo

      10% seria um exagero, pois os nipônicos não chegam a 1% da população do país (1.500.000 x 200.000.000)!

    4. Pedro Ferrel

      Somos colegas. Eu também estudei na Politécnica da USP. No ano em que entrei, havia mais ou menos 800 vagas em disputa. Afirmo que, dentre os ingressantes, havia relativamente poucos orientais, não mais que 10%, quando muito.

  24. Julio Shiogi Honjo

    Hortaliças e peixes fazem bem à saúde, não engordam, e ao cérebro!

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  25. Pedro Ferrel

    Apesar de apresentar indivíduos multiétnicos, o objeto da matéria e da pesquisa é notoriamente etnocêntrico na medida em que enfatiza apenas os aspectos ligados à ancestralidade do grupo estudado. É algo que não faz sentido, eivado de erros e distorções desde a sua concepção. O resultado disso tudo me causa desconforto e estranheza.

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  26. Ricardo Ferreira

    É como eu digo sempre. Não acredito em superioridade étnica, mas sim em superioridade cultural. A disciplina, a predisposição para o auto sacrifício e perfeccionismo, características típicas do povo nipônico dá muita diferença. O dia que nós brasileiros entendermos que este país é o resultado de todo o conjunto de nossas ações, nós entenderemos que nossa evolução depende exclusivamente de nós como povo.

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    1. AYRTON CASTOR DIAS

      Muita gente deveria ler seu comentário.

  27. JOSE TREVISAN

    A pesquisa é muito boa, mas também deveria ter considerado mais fatores como: Influência ambiental, filhos de pais alcoólatras, adictos. A vontade e a persistência. O emocional que é preponderante na aprendizagem foi prometida na nova pesquisa. Aguardaremos.

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  28. Henrique Miranda

    Caso alguém tenha ficado curioso e não saiba, ibéricos são os provenientes de Portugal e Espanha (península ibérica). Acho que faltou esta informação na reportagem.

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    1. Henrique Miranda

      Prezado Ricardo, a reportagem não explica este ponto. Ela somente aponta o que você mencionou sobre a adoção dos nomes ibéricos poles afrodescendentes, e incluiu que no grupo de ibéricos foram considerados tanto brancos, pardos e amarelos. Creio que pouquíssimos leitores saibam o significado da palavra Ibéria, e a reportagem não foi completa ao explicar. Apenas isto.

    2. Ricardo Ferreira

      Foi explicado no final da reportagem, que o grupo ora chamado de "ibéricos", são todos que têm sobrenome da região, o que inclui afro descendentes, pois estes adotaram esses sobrenomes. Já vi rankings de QI e performance estudantil em estudos internacionais e os ibéricos não foram mal.

  29. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

    Caro Marcus Machado, veja Frydman &Linn, 1989 (The Intelligence of Korean children adopted in Belgium). O QI de crianças coreanas adotadas por pais belgas é cerca de 10 pontos maior que o da média das crianças belgas. Por que voce acha que mais de 25% dos prêmios Nobel de Ciências vão para judeus asquenazi? Porque os judeus asquenazi tem QI medio de 117, os europeus em torno de 100 e os orientais entorno de 107. QI falhas? Sim, mas tem boa correlaçao com desempenho academico.

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  30. Marcos Serra

    Minha reverência e reconhecimento aos japoneses e seus descendentes. O Fabio abordou muito bem o tema, mas omitiu um aspecto fundamental e que pode ou não estar inserido na educação. A disciplina do aluno. Seja em ter seus horários regrados para estudar, seja no respeito aos professores ou na definição de um objetivo futuro graças ao estudo metódico. Devemos sim refletir sobre o tema e considerar o porquê do Japão ser uma das nações mais desenvolvidas no mundo e com melhor qualidade de vida.

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  31. Fabio Yoshida

    Há duas questões culturais muito relevantes. A primeira é a importância que alguns povos dão à educação. Não só o japoneses que valorizam a educação, mas são os que mais valorizam a educação. A segunda é a alimentação. Alguns estudos mostram que a qualidade da alimentação interfere na capacidade de aprendizagem. A cultura japonesa valoriza a boa alimentação. Além disso, mães bem alimentadas dão à luz bebês mais saudáveis que, estatisticamente, são mais inteligentes.

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    1. Fabio Yoshida

      O Governo Americano melhorou a alimentação dos jovens infratores e um dos resultados foi o melhor aproveitamento escolar. Alimentação de qualidade é fundamental.

    2. Fabio Yoshida

      O Governo Americano melhorou a alimentação dos jovens infratores e um dos resultados foi o melhor aproveitamento escolar. Alimentação de qualidade é fundamental.

    3. Fabio Yoshida

      Tenho dúvidas em relação à disciplina. A terceira geração de nikeis já adquiriu hábito brasileiros e não tem tanta concentração assim. Quanto ao xadrez russo, o Governo Russo incentivava o xadrez.

    4. Ricardo Ferreira

      Não tenho dúvidas que todo o conjunto de fatores que ao final fazem diferença, são adotados pela cultura da família, ou grupo ao qual aquela pessoa pertence. A boa alimentação inclusive.

  32. Fabio Yoshida

    Há duas questões culturais muito relevantes. A primeira é a importância que alguns povos dão à educação. Não só o japoneses que valorizam a educação, mas os japoneses são os que mais valorizam a educação. A segunda é a alimentação. Alguns estudos mostram que a qualidade da alimentação interfere na capacidade de aprendizagem. A cultura japonesa valoriza a boa alimentação. Além disso, mães bem alimentadas dão à luz bebês mais saudáveis que, estatisticamente, são mais inteligentes.

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  33. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

    As diferenças não se devem apenas aa cultura mas,principalmente, as diferenças geneticas.

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    1. Marcus Machado

      Ridículo. Puro "achômetro". Nenhum pesquisadores de verdsse afirmaria isso. Nem os mais ou menos.

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