Gravíssima acusação. Irresponsabilidade imperdoável. Não se trata de jornalismo opinativo, que exige o estabelecimento prévio de uma base de fato remotamente plausível. Aproxima-se da prática criminosa da difamação. Cabe ao ex-PGR e ao próprio Ministério Público responder à altura esta triste alusão à finalidade desvirtuada da investigação. Muita estranha a atitude do colunista.

Gravíssima acusação. Irresponsabilidade imperdoável. Não se trata de jornalismo opinativo, que exige o estabelecimento prévio de uma base de fato remotamente plausível. Aproxima-se da prática criminosa da difamação. Cabe ao ex-PGR e ao próprio Ministério Público responder à altura esta triste alusão à finalidade desvirtuada da investigação. Muita estranha a atitude do colunista.

O colunista nunca deu destaque as isenções tributárias inacreditáveis dadas aos donos do dinheiro e nunca escreveu nada relevante sobre os riscos das desigualdades sociais, tudo é culpa do serviço publico federal, como se as federações empresariais que representa fossem um exemplo de eficiência e boas práticas, e ainda por cima defende o PMDB,obrigado por rebaixar ainda mais o "debate público"

Simplesmente brilhante!

Eduardo Leivas, você deve ser mais um que deseja parar a justiça e estancar a sangria, junte-se a Temer e Jucá. A justiça no Brasil não é perfeita, mas tem funcionado contra alguns poderosos q cometeram crimes contra todos os cidadãos. Infelizmente, com seu indulto de Natal, Temer busca a impunidade de criminosos.

A receita é sempre a mesma: cortar gastos, impor reformas que atendam aos interesses dos especuladores de plantão e garantir as condições para alargar escandalosamente o fosso que separa os poucos que tudo têm e os milhões de excluídos. O ano chega ao seu fim com o governo fazendo gastos escandalosos em publicidade vendendo para os incautos uma falsa realidade e mundo de ficção. Da contabilidade que conta biscateiro como empregado eu prefiro nem comentar. Lamentável.

Concordo com o Nelson: o governo Temer deveria ter focado na reforma da previdência. A PEC do teto é inútil sem ela, e a reforma trabalhista era menos urgente. O Temer conseguiu se desgastar com reformas impopulares e que não resolvem o essencial, que é equacionar o nosso orçamento (atualmente é uma inequação). Não adiante botar a culpa no Janot.

Reforma trabalhista, Teto dos gastos e Reforma da previdência se faz necessário independente da ordem, todas devem serem feitas pq provocam desequilíbrio. Mostrar ao empreendedor(mercado investidor) que arrisca capital abre empresa e gera emprego e salário que o governo está sendo governado, e que este pode investir que não haverá congelamento de preço, confisco ou criação inesperada de novos impostos. Nada impede que o PIB voltando a níveis razoáveis que sejam flexibilizadas ou até revogadas.

Um economista tão experiente não pode deixar de ver que uma pequena queda da taxa de juros coloca o orçamento da União em equilíbrio. Há claro espaço para esta queda, dado o nível extravagante em que se situa. Incompreensível a catástrofe ameaçada, se considerada uma administração decente da dívida pública. A linha de argumentação colocada mais parece uma linha de escaramuças, não contribuindo para o estabelecimento dos preços corretos a serem pagos pelo governo, o verdadeiro problema do Brasil.

O colunista perdeu qquer compromisso com a ética e com a objetividade. Acusa abertamente o procurador Janot de crime de conspiração, como se não houvesse evidência de crimes cometidos por Temer. Evidências q todos ouvimos em gravações e vimos na entrega d uma mala cheia de dinheiro a um conhecido colaborador do presidente. Espero q o procurador o processe por calúnia, q é o esperado em democracias. O colunista q demonstre perante um juiz, se puder, q Janot praticou os crimes de q o acusa.

Artigo falacioso com o único objetivo de tentar se contrapor ao ex-ministro. Talvez por estar na moda bater em tudo o que vem dos governos PTistas.

Artigo falacioso com o único objetivo de tentar se contrapor ao ex-ministro. Talvez por estar na moda bater em tudo o que vem dos governos PTistas.

O objetivo do teto de gastos, ao focar nas despesas e não no deficit, é inviabilizar o RGPS-Inss e programas sociais. As despesas do INSS sempre crescem acima da inflação, pois há crescimento real de salários e da população. Pelas mesmas razões, crescem as receitas do INSS. Até 2013 seu deficit em relação ao PIB caia, o desemprego pela crise quebrou o equilíbrio. Com o retorno dos empregos, o defict cai, mas o tetos de gastos ainda inviabilizará o Inss.

É ridícula a afirmação de q a reforma da Previdência chegou perto de ser aprovada. O colunista sequer ousa mencionar os nomes dos supostos analístas políticos q teriam previsto sua aprovação. Aliás, a credibilidade do colunista em previsões é nula. Previu que o ano chegaria ao fim com juros acima de 10% e inflação acima de 5%, isso caso a reforma fosse aprovada. Sem ela seria o caos. Não houve reforma, e todos os indicadores são muito melhores do q nas previsões de Pessoa.

O colunista perdeu qquer compromisso com a ética e com a objetividade. Acusa abertamente o procurador Janot de crime de conspiração, como se não houvesse evidência de crimes cometidos por Temer. Evidências q todos ouvimos em gravações e vimos na entrega d uma mala cheia de dinheiro a um conhecido colaborador do presidente. Espero q o procurador o processe por calúnia, q é o esperado em democracias. O colunista q demonstre perante um juiz, se puder, q Janot praticou os crimes de q o acusa.

O teto de gastos foi para dar base ao retorno do discurso apocalíptico econômico, portanto não é de admirar que Samuel afirme correto seu momento de sua adoção, uma vez que é useiro e vezeiro desse terrorismo. Com a, cada vez mais clara, possibilidade de retorno dos antigos governantes ao poder acho que a agenda era outra: "Vamos fazer tudo que a gente puder, nesse tempinho que temos, para dificultar a vida deles quando voltarem".