João Pereira Coutinho > Nossa sobrevivência depende das ficções que criamos sobre quem somos Voltar
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Meus amigos moderadores Vcs são tão capazes e criteriosos q moderam até elogios ao colunista Parabéns pelo discernimento pelo bom senso que desestimulam os leitores a participar, mesmo para elogiar! É a melhor forma de afastar os leitores e fazerem eles desistirem de ler a Folha
Como sempre profundo e muito sagaz meu xará! Espero as terças com ansiedade para ler este ótimo colunista, de profundo conhecimento do Ser Humano, para aprender sempre algo útil sobre esse estranho Animal, o Ser Humano! Obrigado mais uma vez prezado xará!
Texto que nos leva à dúvida, à reflexão, ao conhecimento, como outros textos de JPC. Espero que essa página mantenha, nos próximos anos,um diálogo permanente e enriquecedor com seus leitores. Obrigada.
A vida imita a arte, no caso, sem nossas ficções nao sobrevivemos o dia dia selvagem e concreto.
Parabéns pelo texto.
Lembrei daquele verso do Fernando Pessoa: "Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil".
Muito bem lembrado! Fernando Pessoa sempre a par das iniquidades do Homem!
Acho interessante quando suas crônicas abordam o tema verdade e mentira. Hoje sua crônica me fez lembrar do conto “O Pato Selvagem” de Ibsen, ele trata essa questão que você denominou de “mentiras piedosas” com o nome “mentira vital”. Parabéns pelo texto.
Somos quem fingimos ser. Todo cuidado é pouco.
O Feicebuque reafirma.
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