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  1. João Baptista Neves

    Meus amigos moderadores Vcs são tão capazes e criteriosos q moderam até elogios ao colunista Parabéns pelo discernimento pelo bom senso que desestimulam os leitores a participar, mesmo para elogiar! É a melhor forma de afastar os leitores e fazerem eles desistirem de ler a Folha

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  2. João Baptista Neves

    Como sempre profundo e muito sagaz meu xará! Espero as terças com ansiedade para ler este ótimo colunista, de profundo conhecimento do Ser Humano, para aprender sempre algo útil sobre esse estranho Animal, o Ser Humano! Obrigado mais uma vez prezado xará!

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  3. Eline Murad

    Texto que nos leva à dúvida, à reflexão, ao conhecimento, como outros textos de JPC. Espero que essa página mantenha, nos próximos anos,um diálogo permanente e enriquecedor com seus leitores. Obrigada.

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  4. Paulo Celeste Pereira

    A vida imita a arte, no caso, sem nossas ficções nao sobrevivemos o dia dia selvagem e concreto.

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  5. CARLOS ANTÔNIO DE SOUSA PIRES

    Parabéns pelo texto.

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  6. José Cardoso

    Lembrei daquele verso do Fernando Pessoa: "Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil".

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    1. João Baptista Neves

      Muito bem lembrado! Fernando Pessoa sempre a par das iniquidades do Homem!

    2. ELIAS ANTONIO NETO

      Acho interessante quando suas crônicas abordam o tema verdade e mentira. Hoje sua crônica me fez lembrar do conto “O Pato Selvagem” de Ibsen, ele trata essa questão que você denominou de “mentiras piedosas” com o nome “mentira vital”. Parabéns pelo texto.

    3. ELIAS ANTONIO NETO

      Acho interessante quando suas crônicas abordam o tema verdade e mentira. Hoje sua crônica me fez lembrar do conto “O Pato Selvagem” de Ibsen, ele trata essa questão que você denominou de “mentiras piedosas” com o nome “mentira vital”. Parabéns pelo texto.

  7. osmar Carneiro

    Somos quem fingimos ser. Todo cuidado é pouco.

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    1. Bolívar Arsênio Silva

      O Feicebuque reafirma.

  8. osmar Carneiro

    Somos quem fingimos ser. Todo cuidado é pouco.

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  9. osmar Carneiro

    Somos quem fingimos ser. Todo cuidado é pouco.

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