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• O ano acabou; a força-tarefa pela reforma da Previdência continua

1. Cassio Nogueira

   26.dez.2017 às 14h32

   Bom, só o fato de não haver um só representante dos trabalhadores assalariados, sejam do Regime Geral ou servidores públicos subscrevendo esse manifesto. Só por isso já dá pra desconfiar quem é que realmente será o beneficiado com essa reforma como foi proposta.

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2. Nelson de Paula

   26.dez.2017 às 8h58

   O trabalhador da iniciativa privada que se aposenta com 1.600 reais contribui com R$ 128,00 até se aposentar. O servidor público que recebe 9.000 reais contribui com R$ 990,00, mesmo depois de aposentado. Passará a R$ 1.110,00, com a elevação da contribuição para 14%. Procura-se um inimigo comum, o servidor público. Quem sabe a reforma passe, mas a argumentação não é leal. Vai, sem dúvida, vai beneficiar os mais ricos. Ricos de verdade, como os subscritores.

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3. JADER MATIAS

   26.dez.2017 às 8h54

   Previdência é algo que deveria ser revista a cada X anos (4 ou 8 ou 10 anos). Deviam em governos anteriores terem estabelecido esse interstício. Aí a própria imprensa iria divulgar as razões da revisão, os partidos procurariam entender os motivos e economistas de todas as correntes analisariam os números. Fazer reforma sem o real conhecimento viabiliza todo tipo de oportunista e fica difícil até saber quem está mentindo mais (que todos estão mentindo em alguma coisa, estão!).

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