Mario Sergio Conti > Análises frívolas sobre 1968 falam de minissaia & pop & pílula Voltar

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  1. Claudio Carvalho

    Pois é, caro Cloves, "felizes" são os homens como você que acreditam na "solução". Não sei a filosofia, mas a poesia, para não trair a complexidade e polissemia da metáfora, não tem compromisso com consertos; apenas encontra, nos melhores casos, o que manca, não anda bem - não para solucionar, talvez para colher a complexidade da condição humana. Infelizmente, hoje está fácil topar com os carcereiros, eles são muitos e perseguem eliminar a metáfora. O "homem feliz" ama os carcereiros.

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  2. Cloves Oliveira

    Poetas e filósofos são como os dinossauros; tiveram a sua chance de consertar o mundo, mas falharam. As soluções virão de pessoas pouco conhecidas e valorizadas da sociedade, como os carcereiros. Quantas pessoas tiveram a chance de bater um papo descontraído com um carcereiro? Aconteceu comigo e foi uma surpresa, tanto pela consciência política do indivíduo como pela sua avaliação dos problemas brasileiros. Cuida de 52 presos sozinho sendo todos eles lulistas roxos. Multiplique isso por 726 mil.

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  3. José Cardoso

    Entre todas as manchetes do ano, talvez tenha havido uma em algum jornal da Califórnia sobre a fundação da Intel, e o desenvolvimento do primeiro microprocessador. Que no entanto se revelaria mais importante que os sonhos e frustrações políticas da época. Acho que não fazia parte dos sonhos de Mao, Ho Chi Minh, Godard ou Cohn-Bendit, mas a empresa tem hoje grandes unidade de produção na China e no Vietnam.

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