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  1. ivan vasconcelos

    Brasileiros, vamos parar de pagar os impostos; ao invés de trabalhar honestamente, vamos ser trambiqueiros; já imaginaram uma nação de pizzolatos, que foge com passaporte falso e depois é julgado e solto pelo STF como um prisioneiro de bom comportamento ! É o fim dos tempos.

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  2. ARINA DE OLIVEIRA FREITAS

    A propósito da libertação de Pizzolato, o direito penal brasileiro é um escárnio ao permitir que o condenado a 12 anos de prisão por corrupção tenha o direito à liberdade ao cumprir 1/3 da pena; esse mecanismos legal da liberdade condicional só deveria ser permitido para crimes menos graves, jamais para o crime de corrupção que precisa ser combatida com penas mais severas, sem liberdade condicional, sem indulto , sem saidinhas de natal e outras da espécie.

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  3. ARINA DE OLIVEIRA FREITAS

    A propósito da libertação de Pizzolato, o direito penal brasileiro é um escárnio ao permitir que o condenado a 12 anos de prisão por corrupção tenha o direito à liberdade ao cumprir 1/3 da pena; esse mecanismos legal da liberdade condicional só deveria ser permitido para crimes menos graves, jamais para o crime de corrupção que precisa ser combatida com penas mais severas, sem liberdade condicional, sem indulto , sem saidinhas de natal e outras da espécie.

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  4. neli faria

    Liberdade de Pizzolato:sem entrar no mérito(passei da idade de fazer contas ou ler lei), se estavam presentes os requisitos legais para a liberdade, o Ministro fez muito bem em concedê-la. As leis são benevolentes, mas, descabe ao Judiciário endurecê-las,e sim ao legislativo. Relembro que a insegurança pública começou a exacerbar, quando o Regime Militar "determinou" ao Congresso, para beneficiar Alguém, uma nova lei de Execução Penal. Em suma, não me interessa esse,preocupa o dia a dia.

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  5. Bolívar Arsênio Silva

    Barroso é só mais um do discurso ajustadinho e dos atos perfeitamente desconectados do que fala. É a marca, afinal, de nossas tristes figuras públicas.

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  6. edison resende

    Barroso não engana ninguém. É um lulopetista de toga.

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  7. Flávio Rezende de Carvalho

    Pois é, o ministro Barroso é o caso típico de façam o que digo, mas não façam o que faço... Depois falam do ministro Gilmar, mas não foi ele quem soltou o José Dirceu nem o infame Pizzolato.

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