Opinião > A mudança que não pode esperar Voltar

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  1. neli faria

    O deputado esquece que quem escangalhou a Previdência não foram os funcionários e aposentados, mas, seu Pai Cesar Maia, Temer e Akmim sendo constituintes em 1988 e deram polpudas pensões para a Oposição do Regime Militar.O Deputado esquece que o atual Congresso deu pensão para ex-jogadores de futebol campeões do tri(62,58 e 70),além de indenização de 100 mil.Esquece que o atual C N deu pensão para a ginasta. E joga nas costas dos servidores e aposentados? Mais!

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    1. neli faria

      O deputado esquece que o contribuinte paga pensão para viúva de ex-presidente. Esquece as enormes despesas com cidadãos comuns, ex-presidentes como assessores, seguranças... E esquece as enormes despesas que o Legislativo dá:3 senadores, 513 deputados federais, centenas de deputados estaduais e milhares de vereadores. Reduzir essa sangria dos cofres públicos o senhor esquece... Fácil atirar pedradas nos servidores e aposentados,mas, não é estadista suficiente para acabar com ia sangria.

  2. Ricardo Knudsen

    O deputado poderia explicar por que votou a favor da regra 85/95 em 2015, que aumentou os gastos da Previdência, e agora, na mesma legislatura, diz q os gastos são excessivos e quer revogar a regra q aprovou. Hipocrisia e oportunismo são as únicas palavras q ne vêm em mente. E empulhação nos argumentos da proposta temerista, q ele defende. Que se explique o deputado.

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  3. Ricardo Knudsen

    Se o deputado acredita q a reforma faz justiça aos pobres, pq quer reduzir a aposentadoria deles, diminuindo de 85 para 65% da média salarial o benefício daqueles q se aposentam por idade e apenas 15 anos de contribuição? Pq quer dificultar a aposentadoria de mulheres pobres, exigindo 62 anos? Pq há urgência, se o impacto econômico da reforma é minúsculo no curto prazo? Pq o deputado não acusa Temer de estelionato eleitoral, se foi eleito com o mesmo programa de Dilma e o traiu completamente?

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  4. Ricardo Ferreira

    Não se deve negar a necessidade da Reforma, a questão não é esta, e sim em primeiríssimo lugar a ilegitimidade deste governo em propor reformas tão impactantes. Segundo, o próprio governo perde o resquício de credibilidade ao propor uma reforma seletiva. Ora, se não há dinheiro, porque não se altera a Previdência dos militares, a mais custosa, bem como porque se paga BPCs para quem jamais contribuiu? e quem contribuiu por 35 anos pelo mínimo? ganha igual a quem nunca contribuiu?

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  5. João José Aguiar

    Considerando o imediatismo e ignorância reinantes, provavelmente teremos que esperar mais alguns estados falirem antes de suas excelências votarem pela reforma. Muitos estão apostando no quanto pior melhor.

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  6. José Cardoso

    Vamos aprovar pelo menos essa reforma desidratada. Em 2019 precisa uma nova etapa, enquadrando os que ficaram de fora: militares, policiais, professores e ruralistas.

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  7. Herculano JR 70

    Nenhuma palavrinha sobre o estelionato de divida publica??

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