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  1. Ricardo Knudsen

    Se os editorialistas querem discutir o deficit nominal de 9%, deveriam ter explicado que mais de 6 pontos percentuais, cerca de dois terços do total, vem do pagamento de juros da dívida. E q essa conta foi mais salgada do q deveria, pela lentidão da queda dos juros feita pelo BC temerista. A inflação abaixo da meta é prova de q a queda foi lenta. Cada ponto percentual na Selic, mantido por 1 ano, reduz a dívida em R$ 25 bilhões, mais importante no curto prazo do q qquer reforma.

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    1. Ricardo Knudsen

      Dalton Chicon, é fato q a dívida cresceu sob Lula, Dilma e Temer (lembre-se q Temer se elegeu duas vezes com Dilma, defendendo o mesmo programa econômico), meu comentário não é a favor de nenhuma ação de governos passados. A demora em baixar os juros em 2016 e 2017, no entanto, é plena responsabilidade de Temer e seu BC. Como resultado,A dívida cresceu mais do que precisava, a econômia cresceu menos, as receitas não se recuperaram como poderiam, desemprego mais alto e menos receita previdenciári

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Reformas não têm efeitos em curto prazo. O atual volume de juros da dívida têm origem na dívida alavancada nos desmandos de Lula e Dilma. Ou seja, houve gasto superior à capacidade produtiva. Isso era pedra cantada. Consertos demandam mais tempo do que as consequências dos erros.

  2. MARCIA CRISTINA POLON

    o jornalista escreve - O crescimento da renda voltou, ainda que timidamente, e o desemprego começou a cair, também de modo vagaroso, antes do que se previa - e a notícia é - Nota de crédito do Brasil vai cair. Não bate né? se o país esta crescendo mesmo que timidamente, porque a nota de crédito vai cair? cada um conta a mentira que quer da forma que quer, os jornalistas defendem seu ponto de vista politico, não pesquisando nem buscando a verdade. e então cabe a nós, povo, pesquisar a verdade.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      A nota deverá cair por conta da nossa imprevisibilidade incorrigível. Caso não houvesse a atual estabilidade econômica e modesta previsão de crescimento, cairia ainda mais. Essas notas de classificação são fundamentadas em expectativas de médio prazo, não em números e circunstâncias conhecidas.

  3. Reinaldo Cunha

    Não tem como acreditar em 2018. Nossos parlamentares só pensam em si mesmo e não tem interesse nas mudanças necessárias e cedem à pressão de grupos que já detêm privilégios inacreditáveis, daí o fracasso da reforma previdenciária necessária, mas impopular porque destrói com a aposentadoria do trabalhador sem as ditas regalias. Por que eu, contribuinte honesto iria apoiar tal reforma se o benefícios de minorias permaneceram intocadas? Esqueça. E ainda tem a pior corrida presidencia já vista!

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  4. Ricardo Knudsen

    A reforma da Previdência tem efeito mínimo nas contas públicas no curto prazo, e para o médio e longo prazos há alternativas melhores. A falta de debate e as mistificações criadas pelo governo e seus apoiadores criaram uma proposta de reforma do RGPS q é ruim, tanto do ponto de vista social qto. econômico. A redução do benefício de quem se aposenta por idade será devastadora para a economia e para distribuição de renda.

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  5. Ricardo Knudsen

    O trabalho intermitente vai reduzir os rendimentos do trabalho, principalmente a partir de 2020, qdo terminam as restrições para conversão.Junto com a pejotização, reduzirá a receita do INSS, pressionando seu deficit. A reforma trabalhista é um tiro no peito, piora a vida dos trabalhadores e atua para piorar o deficit público.

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  6. Herculano JR 70

    O mercado tenta sobreviver, em espasmos, contra a maré q o gov cria. E qdo acontece o governo se agita p conter. Impostos estão aumentando em todos os níveis de estado Ex empregos novos são de menor renda. O estelionato da divida continua e com taxas menores gasta mais pq a divida cresceu. O ambiente internacional pouco interessa pq o Balanço de pagamentos faz com q tudo q entra saia. O setor produtivo q poderia interferir nas decisões é ignorante ideológico e esta acossado p poder. Piorara!

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  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A FSP sabe que enquanto não houver um combate sério à pobreza e uma profunda mudança na educação, não sairemos da condição de republiqueta bananeira. Por que então defende medidas paliativas cujo único efeito concreto e duradouro será o empobrecimento do povo? As reformas trabalhista e previdenciária não vão concertar o Brasil. Por que então defendê-las? Porque agradam os empresários? Porque é o caminho mais fácil? Isso não lhes parece covarde, ou imoral?

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