Vera Iaconelli > Ódio ao Brasil Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Esse Temer, conhecido com um constitucionalista (imagine e não fosse!) O que deseja mesmo e se manter no poder. A qualquer custo!
Muito bem... Falta construir um projeto nacional de desenvolvimento, com soberania, democracia, distribuição de renda.... Pena que só vejo partido pequeno discutindo esse assunto...e a candidatura da menina manuela
O único caminho viável para o nosso progresso é admitir nossos erros. O PT no poder tentou mascará-los dando uma de Brasil potência multinacional e deu no que deu, vergonha. Depois é seguir aqueles que já tiveram sucesso, como já fizeram Japão, Coréia, etc. Além disso, paÃses sem ego inflado não fazem guerra.
Quem escreveu muito bem sobre o conflito em ser brasileiro foi o Paulo Francis: ser brasileiro é como calçar 41 ou ter 1,75 m de altura. Não me orgulho, mas não me envergonho. A gente faz o melhor que pode, dá o melhor exemplo que pode, dá a melhor educação possÃvel aos filhos. Mas o povo tem defeitos muito sérios, e não há poesia ou racionalização que mude isso.
Conclusões erradas, baseadas em dados parciais é a praga da ciência. Melhor dizendo, da pseudo-ciência. Há uma evidente diferença de Pib entre as regiões brasileiras, logo uma diferença de renda per capta. Como as regiões tem composições raciais diferentes, se conclui que citar dados sem análise mais segmentada, não passa de chutorologia. O importante não é uma fotografia instantânea, mas a comparação a cada década, da involução, estagnação ou evolução do quadro. Estão melhores ou piores?
Quais fatores objetivos, ideologias de vitimização á parte, agilizam ou retardam o ritmo de melhoria? Óbvio que uma recessão retarda e a prosperidade acelera. A educação igual para desiguais é uma forma asinina de manter o status quo. Segmentos menos beneficiados pela História, independente da cor da pele, devem receber educação direcionada desde a infância. Mas o que se vê é o remendo de borracheiro nas cotas das universidades.
Curiosa polêmica surgiu em relação a minha frase "lembremos que ele (o Brasil) é majoritariamente negro". A fonte é o IBGE: "Segundo o IBGE, os negros (pretos e pardos) eram a maioria da população brasileira em 2014, representando 53,6% da população. Os brasileiros que se declaravam brancos eram 45,5%. (...) Mesmo assim, segundo dados divulgados pelo IBGE , os negros representavam apenas 17,4% da parcela mais rica do paÃs, em 2014."
Claro que a carapuça serviu, caro Sr. Soares. Somos euro-descendentes. Filhos,netos, bisnetos, tataranetos de imigrantes e a coluna versa sobre o ódio dos euro-descendentes ao Brasil. Minha impressão é que de fato, a maioria dos euro-descendentes ama nosso paÃs. Pelo menos assim eu vejo.
É Dr. Vendo os comentários aqui presentes eles só corroboram sua crônica, a carapuça serviu direitinho.
A divisão em etnias não tem nenhum fundamento cientÃfico, ainda mais a suru-definida. Só faria sentido com exame DNA, mas para que, mesmo?
Dra. Vera, acredito que o problema é que não havia necessidade alguma de citar que o Brasil é majoritariamente negro em seu artigo (considerando mestiços entre euro e afro descendentes). Só tem sentido manifestar-se dessa forma caso se queira corroborar com a "teoria da elite branca", estigmatizando os euro-descendentes brasileiros. E creio que foi o preconceito subliminar à sua frase que gerou a reação que se vê.
Dra. Vera, acredito que o problema é que não havia necessidade alguma de citar que o Brasil é majoritariamente negro em seu artigo (considerando mestiços entre euro e afro descendentes). Só tem sentido manifestar-se dessa forma caso se queira corroborar com a "teoria da elite branca", estigmatizando os euro-descendentes brasileiros. E creio que é o preconceito subliminar à sua frase que gerou a reação que se vê.
Bravo, bravo, bravo, bravo..............!!!!! Que maravilha de texto! Parabéns e Obrigada!
Prezado LuÃs Gustavo Barioni, Sou apenas um senhor latino-americano. Não tenho cor, não acredito em bandeiras que separam quintais. Sou filho de imigrantes, que adora o Brasil. É uma pena termos uma elite tão medÃocre, diferente de muitos outros paÃses. Feliz ano novo.
E o senhor, é o senhor do que mesmo? E de que tipo de elite estão falando?
Feliz Ano Novo Sr. Arthur! Muita paz, saúde e alegrias em 2018. Assim como vc sou um senhor Latino Americano. Tenho bandeiras, mas não muros. Sou também descendente de imigrantes e também amo nosso paÃs. Ao meu ver, nós, que tivemos acesso à educação, à assinatura de um grande jornal e internet somos parte dos privilegiados e da elite do nosso paÃs. E eu digo infelizmente, pq a grande maioria da nossa população deveria ter a educação e os recursos que temos.
permanente no autoengano que é branco e vive num paÃs rico. Não é um paÃs rico. A fauna tem pouca proteÃna é pouca e pequena, já a flora só tem frutos de outras paragens. Só temos a jabuticaba. Nosso mar é quente com poucos peixes. Estamos fora do eixo das grandes trocas comerciais. Não tivemos guerras para aprender logÃstica. E nosso frio p/aprender estratégia é limitado. Tiremos os piores gestores da Europa. Nos enganamos! Há apenas a pequena vantagem (ou não) de sermos imensos e coesos.
Até onde eu sei o Brasil não é predominantemente negro. A jornalista deveria se informar melhor.
Falta escola de qualidade pra todos. Esse é nosso carma. Nao concordo com o discurso racial. Essa atitude de distinguir pessoas pela pele ja dizimou milhoes na Europa sob os auspicios de um Estado radical. Atençao ao melanonazismo. As desculpas da colonizaçao e da escravidao para nosso atraso sao pifias. Olhe nosso vizinho, USA. O Brasil perdeu sim diversas vezes o bonde do progresso por falta de estratégia. Melhor é se assumir. Dizer errou-se, erramos. Mas podemos melhorar...e errar menos.
O que, de fato, o artigo apresenta é o ódio da autora aos brasileiros das classes média e alta de origem e cultura européias em resposta ao menosprezo dos europeus e imigrantes, hoje denominados "elites" pela esquerda, às condições institucionais e culturais encontradas no Brasil.
É uma espécie de dupla esquizofrenia. Quando falamos do "brasileiro" das piadas não nos incluÃmos. Supostamente é o povo mais pobre. Quando falamos dos ricos que não pagam imposto, dos rentistas, das elites que sonham com Miami, também não. Quem dera o paÃs fosse composto de gente como nós...
Canadá e Nova York fora do inverno.
Miami é brega e latina, a elite sonha com a Europa, Canadá, Nova York...
Essa piada de paÃs perfeito e povo ruim é conhecida em todos os paÃses da América Latina. Apesar de não conhecer todos os paÃses, trabalhei com pessoas de praticamente todos eles. A explicação certamente tem origem nos povos conquistadores que encontraram em todo lugar forte resistência aos seus planos de domÃnio pelos povos nativos. A continuidade desse comportamento pelos brasileiros pode ser explicada pelo fato de que nos tornamos um paÃs, mas ainda estamos longe de ser uma Nação.
Uma questão de despreparo continuado que desvaloriza a população. As riquezas vão sendo sugadas e transferidas em vez de reaplicadas na melhora das condições gerais de vida. Em vez de esperança na melhora através do trabalho, semeia-se a insatisfação e ódio. A beleza e a riqueza natural vai sendo detonada pela exploração predatória do campo e desenvolvimento caótico das cidades. Rios transformados em dutos de esgoto e a água potável vai rareando enquanto o sistema desumano permanece inalterado.
Bom dia ! Excelente artigo...! Parabéns...! É sem dúvida, uma excelente análise sociológica...que escancara a nossa própria sociopatia e o desprezo injustificável por nós mesmos e pela falta de aprimoramento de empenho em nosso próprio aperfeiçoamento e o de nossas tão precárias e anacrônicas instituições...as quais tendem/teimam em se perenizar para seguir sendo a vitrine da nossa desigualdade, hipocrisia e incoerência, que tanto marcam a nossa história e sociedade desde os primórdios do Brasil
A minha análise pessoal foi feita desta forma...se você não concorda com ela...tem todo o direito de fazê-lo...!
Caro Edson, o que o artigo realmente apresenta não é uma análise sociológica. Não acho que a autora tenha credenciais acadêmicas para tanto. A narrativa predominante é de preconceito contra o grupo de brasileiros das classes média e alta, de origem e cultura européias. A motivação é dar resposta ao menosprezo dos colonizadores, imigrantes e seus descendentes (hoje denominados "elites") à s condições sociais do nosso paÃs.. Obviamente os que compartilham desse preconceito irão gostar do artigo.
Caro Edson, o que o artigo realmente apresenta não é uma análise sociológica. Não acho que a autora tenha credenciais acadêmicas para tanto. A narrativa predominante é de preconceito contra o grupo de brasileiros das classes média e alta, de origem e cultura européias. A motivação é dar resposta ao menosprezo dos colonizadores, imigrantes e seus descendentes (hoje denominados "elites") à s condições sociais do nosso paÃs.. Obviamente os que compartilham esse preconceito irão gostar do artigo.
Viva o povo brasileiro. O que nos corrói é uma elite que odeia o Brasil.
Arthur, com "h", um provável membro da elite vermelha que odeia os imigrantes brancos.
"Majoritariamente negro" - fonte?
A autora deturpa os dados do IBGE. "De acordo com dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de DomicÃlios) 2015, 45,22% dos brasileiros se declaram como brancos, 45,06% como pardos, 8,86% como pretos, 0,47% como amarelos e 0,38% como indÃgenas." Fonte: https://teen.ibge.gov.br/sobre-o-brasil/populacoa/cor-ou-raca.html. Normalmente os que querem dizer que negros (pretos) são a maioria, somam os autodeclarados negros aos auto declarados pardos. A autora é claramente viesada em sua análise.
Tirou as palavras da minha boca.
Na América do Norte, se Você não tem a pele igual a de um alemão, e não sendo negro, asiático ou Ãndio, vc é classificado como latino. A maioria da população brasileira, considerando a cor de pele, e com base no critério americano, é latina. Nem em favela eu vejo essa concentração de negros, como maioria. A não ser em Salvador.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Vera Iaconelli > Ódio ao Brasil Voltar
Comente este texto