Elio Gaspari > Um Brasil politicamente incorreto Voltar
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Uma das abordagens mais lúcidas que li nos últimos 30 dias. Leitura obrigatória para todas as expressões partidárias.
Gostaria de concordar com o texto inteiro. Só que o tom não é bom. Na opinião do jornalista as opiniões dele são o que existe de mais avançado. Ele até reconhece que existem outras demandas, mas por não serem as dele, são do século XIX. Fica difÃcil, ainda que pertinente
Alguém poderia me ensinar o que é ser politicamente correto! Quem aqui na terra tem condições de determinar o que é correto para o ser humano seguir? E quem criou essa tal agenda 21? Me respondam e depois venham com esses argumentos falaciosos.
Essa é até fácil. Trata-se de uma pose ideológica, um esquerdismo diluÃdo: nunca se manifestar contra fracos e oprimidos, de qualquer tipo (paÃses pobres, pessoas pobres, mulheres, minorias raciais etc). Também não pode ser frontalmente anti-mercado, mas pode falar mal de multinacionais e bancos. Essa pose vem do uso da burocracia nos paÃses centrais, especialmente da diplomacia, e acredito que tenha e fortalecido com o crescimento dos organismos multilaterais. ONU, FMI, OMC, UE, OCDE etc.
Sou a favor do aborto, porque não serei eu a criar o indesejado.Se fosse, seria contra. Sou contra a liberalização da maconha e de outras dro*gas ilÃcitas, porque se o PaÃs não tem Saúde para cuidar dos alcoolistas, certamente não terá para tratar dos droga dos. Aliás, só existe traficantes, por causa dos usuários.Que deveriam ser conscientizados:a dro*ga faz mal...inclusive as dro*gas lÃcitas(cigarro, cerveja.)
Neli, a muito tempo não lia algo tão lúcido. Parabéns.
O blah-blah-blah de sempre... sobram frases de efeito e faltam argumentos.
A raiz dos problemas é o salario dos trabalhadores que é muito baixo. Trabalhador com dinheiro no bolso o paÃs anda, vai para frente. Bom para os trabalhadores e bom para os patrões. Pelo menos 30% dos trabalhadores brasileiros recebem salario que mal da para comprar o que é necessário. Enquanto os trabalhadores passam necessidade os de cima nadam em dinheiro. O atraso do Brasil é programado pelos polÃticos.
João, o salário é miserável por culpa do Governo e não da iniciativa privada. Lembre-se, o salário mÃnimo miserável é usado na aposentadoria e no salário dos funcionarios dos municÃpios. O governo é a maior desgraça deste paÃs.
Cada paÃs deve ter as leis que lhe são adequadas. Para a nossa realidade, a pena de morte para os crimes violentos e a descriminalização da maconha ajudariam no esvaziamento das prisões e do poder das organizações criminosas que mandam lá dentro.
Carlos, Maconha não é crack.
Muito procedente a análise de Elio Gaspari: não adianta nada discutirmos questões do século 21, uma vez que a agenda do século 19 ainda não foi resolvida no nosso paÃs.
Como escreviam os norteamericanos: o Chile está indo para o comunismo por irresponsabilidade do próprio povo. Cá pra nós, eu prefiro uma monarquia absolutista a essa demagogia escrachada que temos.
Ainda acredito que enquanto não tivermos uma educação publica de qualidade nossa realidade não muda. O que passa a Islândia agora, igualdade salarial para homens e mulheres só acontece pela educação e representatividade feminina na polÃtica. Por aqui, provavelmente reelegeremos a maioria atual dos polÃticos, homens, brancos, entre 50 e 60 anos, com baixa formação... como mudar?
Quem define a agenda do Sr. Gaspari? O Sr Fernando Henrique Cardoso? Aquele que perdeu uma eleição ao afirmas que Deus era um problema do século XIX e hoje defende a liberação da maconha? É o velho complexo de vira-lata das zelites bananeiras. Ouriçam-se todos para mostrar que conhecem a última moda intelectual de Paris, mas não vão além de clichês quando falam deste fim de mundo. O que lhes dói é ter de defender a democracia representativa (Paris exige!) para um lugar onde só veem ignorância.
Isso mesmo, Mellis.Acertou em cheio.
Mas que discurso mais vazio! Põe umas penas de pavão, por favor!
Não se conhece uma sociedade que seja homogeneizada a ponto de que todos os seus membros comunguem das mesmas crenças e valores. Esse não é o objetivo. O problema é que os nossos eleitores ainda não aprenderam que não se deve sacrificar o futuro do paÃs apenas para satisfazer os seus gostos e desgostos. O que precisamos é de eleitores que votem com sabedoria, para isso ele precisa ser racional, informado e soberano. Ademais precisa calcular os custos e os benefÃcios da sua posição na urna.
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