Opinião > Devaneio perigoso Voltar
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Os demais ditadores sul-americanos e sua mÃdia, escondidos sob democracias de araque, morrem de medo da ideia pois, a rigor, a intervenção estrangeira é a única chance que temos de nos libertar das aves de rapina, públicas e privadas, que dominam o sub-continente.
Tem que esperar ficar como a guerra da Bósnia. Depois de muita morte, muito estupro, etc daà a ONU vai pra salvar os que restaram... hipócritas!
Devaneio perigoso é este artigo, porque logo, logo, o regime estará ameaçando belicamente democracias vizinhas (vide Coreia do norte) com armamento russo e chinês trocado pelo farto petróleo venezuelano. "PrincÃpios de não intervenção em assuntos internos e de coordenação com organismos multilaterais", "grande coisa"..., não passa de covardiah diplomática, enquanto a vidah de milhares de pessoas justas e inocentes é ceifada por violência e fome. E certamente vai piorar casa vez mais.
A Venezuela está se tornando, não apenas uma ditadura, mas um narco-estado. Desde agosto passado o novo Ministro da Justiça e do Interior é Néstor Luis Reverol Torres, ex-chefe da agência anti-drogas e acusado de participação na exportação de drogas para outros paÃses. Desde a época do Chávez a participação de membros das Forças Armadas é mais do que comprovada. Além de perder o poder, a eventual queda do regime implicaria na prisão e deportação de muita gente graúda por tráfico.
O governo brasileiro não intervém na Venezuela não é porque não quer. É porque não tem competência para tanto. O nosso governo não consegue intervir nem nos grupos armados e organizados em suas próprias favelas. O que dirá intervir em outro paÃs? Em tempo, não sou a favor de intervenções estrangeiras em qualquer outro paÃs.
Intervenção de governos em governos, nunca! Alias menos governo no mundo e o que se precisa. A guerra foi na historia da humanidade o grande validador do poder. Mais uma vez tenho que repetir a omissão da empresas produtivas no destino do mundo. Elas tem interesse em desenvolviento e força para se opor a governos internacio/e. Como instrumento de rebeldia a negação fiscal.
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