UOL - O melhor conteúdo

Comentários para:

Cony, um escritor contra o golpe

VER COMENTÁRIOS EM Bernardo Mello Franco

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Pedro de Oliveira

    Comparando os dois lados vê-se que são duas faces da mesma moeda, a diferença entre esquerda e direita foi apenas o ritmo da ganância, pois arrogância e deboche foram exatamente iguais.

    Responda
  2. Pedro de Oliveira

    Tanta bravura serviu para que? Anos depois o próprio veria com júbilo a ascensão da esquerda ao poder e o consequente fracasso do Brasil.

    Responda
  3. Gilberto da Silva Guimarães

    Fico com a impressão, sem nenhuma preferência entre um e outro, que o Sr Fernando Gabeira era (ou é) intelectualmente mais honesto.

    Responda
  4. Gilberto da Silva Guimarães

    Fico com a impressão, sem nenhuma preferência entre um e outro, que o Sr Fernando Gabeira era (ou é) intelectualmente mais honesto.

    Responda
  5. neli faria

    Agora a gente não vai mais saber onde estão os ossos da Dana de Teffé e ela vai para o esquecimento.

    Responda
  6. Samuel Gueiros Jr

    Percebe-se o título tendencioso da manchete, sobre a expressão Golpe. Cony foi contra o golpe de 64 mas abominou Lula e Dilma. Esse é o viés ideológico do autor, tentando sugerir de forma subliminar que Cony teria sido contra o impeachment da Dilma.

    Responda
  7. Leonardo Soares Machado

    Foi esperto. Conseguiu 1 milhão de reais de indenização e uma bolsa paga pelo povo de 21 mil reais de pensão. Carioca malandro!!!

    Responda
  8. NEWTON PAULA

    Eu lamento profundamente o falecimento desse grande intelectual brilhante, o li durante a vida toda, cronicas saborosas e ferinas, e acompanhei alguns episódios de sua longa vida. Ora cobrar o "politicamente correto" a linear conduta é um despropósito total. Na pura reta nem a luz percorre... portanto siga a tua luz ou tua estrela guia C. H. Cony

    Responda
  9. Edson Maia Carlos Filho

    Sem nenhuma dúvida ! O cara era mesmo genial...! É uma pena que ele tenha ido embora...também o tempo é implacável...! Levará daqui todos nós...famosos e anônimos como eu...!

    Responda
  10. Denis Tavares

    Claro que é lamentável a morte de Cony para os familiares e amigos. Mas temos que relativizar os feitos para sermos sinceros. Quando Cony se insurgiu contra o Golpe Militar, não havia grande perigo (não tinha o AI-5, nem torturas, nem nada). Em função de seus artigos críticos, acabou demitido do "Correio da Manhã". Em 2002, Cony pleiteou na Justiça o "Bolsa Ditadura", recebendo, por ter sido apenas demitido do jornal, a indenização de 1,5 milhão mais mesada mensal de 23 mil.

    Responda
    1. Denis Tavares

      Esses valores foram pagos a ele por nós, contribuintes, até seu falecimento. Pois é, Cony fez um "investimento" de excepcional retorno, sem muitos riscos. Claro que ele sabia que os valores pleiteados iriam sobrecarregar os outros brasileiros. Nós, diferentemente, fomos punidos duplamente pelo golpe militar: pelas consequências da ditadura e por sustentarmos o "Bolsa Ditadura", que já nos custou mais de R$ 5 bilhões (Dilma, Lula recebem. Gabeira nunca pleiteou)

  11. Otto mack junqueira

    A se insurgirem

    Responda
  12. Adonay Evans

    1. Ao que parece, há três Cony. O primeiro, escritor brilhante e jornalista desabrido que sem ser de esquerda, peitou o golpe militar. O segundo de 68 que defendia a guerrilha rural. O terceiro, dos anos 70, redator-fantasma dos artigos reacionários do patrão Adolpho Bloch na revista Manchete bajulador do Regime Militar

    Responda
    1. Adonay Evans

      Em lugar de Jornal da Manhã, leia-se Correio da Manhã.

    2. Adonay Evans

      2.Esse, recebeu dos colegas da imprensa, o codinome de Conyvente. Paulo Francis defendendo o antigo colega do Jornal da Manhã, escreveu que "de uma forma ou de outra, nós jornalistas somos todos prostitutas". Há ainda um quarto Cony, o que justificou, em artigo neste jornal em agosto de 2009. a censura da justiça ao jornal O Estado de São Paulo, no caso do genro do Sarney, seu amigo e colega de Academia. A qual deles o colunista se refere?