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  1. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, em sua contabilidade perneta você "esqueceu-se" de dizer que a receita do INSS cresceu num ritmo ainda mais elevado até 2013, e o deficit caiu de 1,5% em 2003 para 0,9% em 2013. Aí veio a crise que derrubou os empregos e a arrecadação previdenciária, aumentando o deficit. Como dizia Millor, uma meia verdade é uma mentira inteira. Pq você quer uma reforma estrutural para um problma conjuntural?

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    1. José Cardoso

      6% ao ano de aumento, quando o PIB quando muito sobe a 3% significa que caminha-se para 100%. Acho que aí vai parar...

  2. José Cardoso

    De 2003 a 2016 as despesas previdenciárias com trabalhadores urbanos e rurais (exclui setor público) cresceram de 110 bi para 516 bi. Descontando a inflação do período, que foi de 114%, o aumento real foi de 120%. O ritmo médio de crescimento anual foi de 6,2%. Já passou da hora de resolver esse problema.

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  3. Ricardo Knudsen

    O deficit do INSS caiu de 1,5% em 2003 para 0,9% em 2013, pré-crise. A tendência era claramente de queda. O deficit/PIB disparou a partir de 2015, pela combinação de queda da receita do INSS, pelo desemprego, e do PIB, q diminuiu a base. A lenta queda dos juros pelo BC temerista vem retardando a retomada do crescimento e da geração de empregos, logo detonando as contas públicas. Fora a abertura dos cofres para o fisiologismo, refis e outros.

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  4. Ricardo Knudsen

    O colunista continua sua campanha de mistificação em relação à Previdência. O ritmo de crescimento das despesas do INSS é praticamente o mesmo há uma década, e o de 2015 foi um dos menores já ocorridos, de apenas 0,1%. O q ocorreu foi a queda da receita, pelo desemprego de 13%, além das desonerações a partir de 2012. Só o retorno dos empregos e das contribuições ao INSS equilibram os gastos públicos.

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