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Enquanto houver o paquidérmico Estado sugando a riqueza da Nação, não haverá solução. Seu tamanho é diretamente proporcional à quantidade de impostos, de renúncias fiscais e de corrupção. Enquanto o Estado não couber na Nação, não haverá presidente eleito que consiga governar.
É só reduzir o Estado que isso tudo vira peça de ficção. Quando menos Estado, menor a superfÃcie exposta à corrupção e menor a necessidade de financiamento. Alguns comentários aqui pedem o fim das isenções fiscais. Errado! Deveriam pedir menos Estado, para que não seja necessário a renúncia. Menos Estado. Mais Mises.
Dalton Chicon, q você não é capaz de apresentar argumentos inteligentes e bem informados eu já sabia. Que você não seja capaz de escrever é novidade, até pq algumas vezes você escreve algumas palavras q se entende.
E sempre sobra para os servidores públicos. A divida interna há anos não se é pensada. Sempre um governo passa e coloca debaixo do tapete o problema. Em tempos de crise que notam o estrago que fazem. Planejam algo para 20 anos e no percurso muda tudo em prol do poder na polÃtica. Medidas descabidas são feitas, a corrupção não acaba e a gestão pública cada vez mais ineficaz. Há anos é assim.
Não adianta os sugadores das tetas estatais espernearem, nem que seja uma boa parte de seus privilégios terá que ser cortada já que setor produtivo e da classe média já estão escorchados de impostos, ou então será a revolta e o colapso coletivo.
Temer deverá escolher se deixará um legado de seu mandato ou não; o caminho correto é o mais longo e está cheio de lobos e ratazanas esfomeadas à espreita, com fome de privilégios, e que não andarão de mão dadas com ele para o bem do PaÃs e farão chantagens para que sua fome seja saciada;e o presidente terá que decidir-se.
Olá, lobinha nair!
Ele já se decidiu, ou vc foi pra marte há 2 anos evoltou hoje?
DesequilÃbrio também ocorrido pela liberação de bilhões de reais para as emendas dos deputados que o governo teve de conceder em troca de apoio. Por outro lado está mais do que na hora de acabar com todas as desonerações tributárias dadas no passado.
Reajuste irresponsável dos funcionários públicos? Há três anos sem nenhum reajuste os funcionários amargam perda crescente de poder de compra, e, mesmo aposentados, continuam contribuindo para a previdência pela totalidade de seus vencimentos. Onde está o descontrole? E mais, reajuste não é aumento, e já está previsto na lei orçamenária. Informação injusta!
O editorial esqueceu, como sempre, de citar as renúncias fiscais que esse governo concede a grandes grupos econômicos, ruralista etc.
Basta do teatro q faz este jornal em sua campanha ideoloógica pela reforma do RGPS. Se os editorialistas respeitassem o beabá orçamentário, admitiriam q o grande problema do INSS foi a queda da arrecadação previdenciária causada pelo aumento do desemprego, e não pelo aumento descontrolado das despesas.
rsrsrsrsrsrsrs
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