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  1. EDUARDO BASTOS

    Enquanto houver o paquidérmico Estado sugando a riqueza da Nação, não haverá solução. Seu tamanho é diretamente proporcional à quantidade de impostos, de renúncias fiscais e de corrupção. Enquanto o Estado não couber na Nação, não haverá presidente eleito que consiga governar.

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  2. EDUARDO BASTOS

    É só reduzir o Estado que isso tudo vira peça de ficção. Quando menos Estado, menor a superfície exposta à corrupção e menor a necessidade de financiamento. Alguns comentários aqui pedem o fim das isenções fiscais. Errado! Deveriam pedir menos Estado, para que não seja necessário a renúncia. Menos Estado. Mais Mises.

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  3. Ricardo Knudsen

    Dalton Chicon, q você não é capaz de apresentar argumentos inteligentes e bem informados eu já sabia. Que você não seja capaz de escrever é novidade, até pq algumas vezes você escreve algumas palavras q se entende.

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  4. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    E sempre sobra para os servidores públicos. A divida interna há anos não se é pensada. Sempre um governo passa e coloca debaixo do tapete o problema. Em tempos de crise que notam o estrago que fazem. Planejam algo para 20 anos e no percurso muda tudo em prol do poder na política. Medidas descabidas são feitas, a corrupção não acaba e a gestão pública cada vez mais ineficaz. Há anos é assim.

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  5. Hildebrando Teixeira

    Não adianta os sugadores das tetas estatais espernearem, nem que seja uma boa parte de seus privilégios terá que ser cortada já que setor produtivo e da classe média já estão escorchados de impostos, ou então será a revolta e o colapso coletivo.

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  6. Hildebrando Teixeira

    Temer deverá escolher se deixará um legado de seu mandato ou não; o caminho correto é o mais longo e está cheio de lobos e ratazanas esfomeadas à espreita, com fome de privilégios, e que não andarão de mão dadas com ele para o bem do País e farão chantagens para que sua fome seja saciada;e o presidente terá que decidir-se.

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    1. Hildebrando Teixeira

      Olá, lobinha nair!

    2. nair odete de campos

      Ele já se decidiu, ou vc foi pra marte há 2 anos evoltou hoje?

  7. MARCOS ROBERTO DA COSTA GARCIA

    Desequilíbrio também ocorrido pela liberação de bilhões de reais para as emendas dos deputados que o governo teve de conceder em troca de apoio. Por outro lado está mais do que na hora de acabar com todas as desonerações tributárias dadas no passado.

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  8. MARCOS ROBERTO DA COSTA GARCIA

    Desequilíbrio também ocorrido pela liberação de bilhões de reais para as emendas dos deputados que o governo teve de conceder em troca de apoio. Por outro lado está mais do que na hora de acabar com todas as desonerações tributárias dadas no passado.

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  9. João F Santos

    Reajuste irresponsável dos funcionários públicos? Há três anos sem nenhum reajuste os funcionários amargam perda crescente de poder de compra, e, mesmo aposentados, continuam contribuindo para a previdência pela totalidade de seus vencimentos. Onde está o descontrole? E mais, reajuste não é aumento, e já está previsto na lei orçamenária. Informação injusta!

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  10. MARIO SERGIO COSTA VIEIRA

    O editorial esqueceu, como sempre, de citar as renúncias fiscais que esse governo concede a grandes grupos econômicos, ruralista etc.

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  11. Ricardo Knudsen

    Basta do teatro q faz este jornal em sua campanha ideoloógica pela reforma do RGPS. Se os editorialistas respeitassem o beabá orçamentário, admitiriam q o grande problema do INSS foi a queda da arrecadação previdenciária causada pelo aumento do desemprego, e não pelo aumento descontrolado das despesas.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      rsrsrsrsrsrsrs

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