Mariliz Pereira Jorge > Assédio é crime. Paquera deve ser usada sem moderação Voltar
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Me dá uma vontade imensa nessa hora de ser mulher e dar uma resposta daquelas.
Aplausos mil!!!
Tem mulher q esta tão desesperada pra casar e não consegue viver sem homem , que suporta o tapa na bunda, o bafo na nuca no elevador, a mão boba do chefe debaixo da mesa durante a reunião da apresentação do projeto, o colega da mesa ao lado que faz piadinha de baixo nÃvel o dia todo, que vai dar uma prensa nela no estacionamento .... porque afinal isso a faz se sentir mais mulher, mais fêmea e desejável. São tantas as sem amor próprio e carentes no extremo q amam a "investida romântica".
Parabéns e meu menoscabo abissal a certas mulheres que aplaudem esses assediadores.
Mariliz, parabéns pela excelente Matéria. Chiquinho
Mariliz, concordo 100% contigo. Os discursos de Oprah e Deneuve, ambos têm pontos positivos e também exageros extremos. Crime de assédio é inaceitável. Uma cantada sem grosseria não precisa ser criminalizada, ou a perpetuação da espécie corre risco sério.
Homens são fortemente atraÃdos por mulheres relativamente jovens, bonitas, estrogênicas, saudáveis, carinhosas, levemente dependentes, propensas a relações sexuais, e altamente seletivas. As mulheres sabem disso e usam esses atributos para atrair homens que elas consideram alfas.
Concordo com você, Nelson. Muito bem colocado. Abraços.
PERFEITO!!!!! Parabéns, muitos!!!!
Oprah está enganada e superada no seus discurso de vÃtima. Quem é adulto sabe perfeitamente distinguir paquera de estupro ou assédio. Estupro e assédio são crimes. Paquerar, desejar, flertar, desejar, são atitudes saudáveis e essenciais na vida humana. Está na hora das pessoas pararem de confundir sexualidade com trabalho ou com posição social. São coisas distintas. Uma mulher, ainda que presidente da república, general ou primeira-ministra pode e deve se sentir desejada, sexy, paquerada.
Um mulher gostar de ser paquerada, admirada, seduzida, desejada, implica em "ser objeto" do masculino, da mesma forma que um homem é "objeto" do desejo feminino. A palavra objeto aqui não tem nenhuma conotação de inferioridade, ou negativa, ou depreciativa. Como pessoas, mulheres e homens, somos sim objeto do desejo sexual de outrem, de um sujeito, e isso nos completa como pessoas e como cidadãos. A Americana está totalmente equivocada no seu discurso de vÃtima. Confunde as coisas.
Acho que apenas assédio sexual (como descrito no Código Penal abaixo) é crime. Assédio sexual (IncluÃdo pela Lei nº 10.224, de 15 de 2001) Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercÃcio de emprego, cargo ou função. (IncluÃdo pela Lei nº 10.224, de 15 de 2001) Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos.
Eu estava mesmo querendo saber sobre isso, Daniel. Obrigado pela postagem.
As fêmeas desde anfÃbios selecionam dentro do possÃvel os melhores machos para acasalar e produzir filhotes sadios e fortes. As mulheres são altamente seletivas nas suas escolhas dos homens. Se atraem pelos homens alfas, sejam os originais alfas das cavernas ( alto, jovem, forte, agressivo, lÃder ) sejam alfas mais modernos, homens inteligentes que se destacam no Poder, Dinheiro, PrestÃgio e mais recentemente Ciência. Um alfa é em geral assertivo em seu desejo por mulheres atraentes. É assédio?
Um monte de "mal amadas" que estão dispostas a acabar com a "cantada", a paquera, itens bem-vindos aos dois sexos. Foram a seu tempo substituÃdas por rivais, e estão na onda da revanche. Parte substantiva embarcaram no bonde da destruição. Não acredito naquelas que entram no quarto pra jogar biriba. Se não houve pistola na cabeça nem faca no pescoço, livre arbÃtrio não foi violado.
não precisa ter armas, senhor, basta ter poder. sofri assédio aos 19 anos, pedi demissão do trabalho e fui acusada de furto: o anormal não precisou de armas...fiquei desempregada quatro meses(e precisava de $$$).Meu menoscabo a essas mulheres que não entendem o Poder de dominação masculina.
Concordo, Marcelo. As mulheres precisam poder dizer NÃO e os homens precisam saber entender, coisa que na maior parte das vezes não acontece. Isso se chama respeito, nada mais.
Ubaldo, e' um pouco mais que isso... Basicamente, a mulher deve ter o direito de dizer NAO a qualquer momento e o homem deve ter a serenidade para aceitar. Inclusive, assumir o NAO quando ela estiver incapacitada.
Eduardo Zanferari, seu comentário de q minha posição é vitimista mostra na verdade tolerância ao machismo e ao assédio. E ao contrário do q você afirmou sobre o comentário da Beatriz, não há tanta subjetividade sobre o q é assédio, e a colunista deixou isso claro ao afirmar “Somos adultos para entender que não dá para encarar elogio, desejo...da mesma forma que uma encoxada no metrô ou uma promessa de promoção em troca de um boquete.”
E quando o assédio é feito pela mulher? Por exemplo, quando uma mulher, que você nunca viu na vida, te pede um favor e deixa explicito que "se o favor for atendido você pode se dar bem" . Deve o homem publicar nas redes sociais o nome dessa mulher assediadora, destruir a vida dela, acabar com o casamento dela, trinta anos depois do ocorrido?
Interessante essa questão. Bem colocada.
Parabéns pelo texto, MarÃliz ! Aborda ambas as questões de forma lúcida, sensata e equilibrada ! Cada vez mais, seu fiel leitor !
Poucas vezes tenho vontade de comentar em alguma coluna, mas é incrÃvel o poder q vc tem de me fazer querer comentar na sua.Sou mulher, jovem e muito bem educada para saber o limite das coisas. Acho um erro essas feministas quererem criminalizar tudo. Na verdade, acho um saco! Seria hipocrisia minha dizer q nao gosto de receber um elogio na rua. Sendo feito com respeito nao vejo o menor problema. Apesar de n querer depender de homem algum, n irei criticar aquelas q escolheram cuidar da casa.
Ei, alguma coisa saiu errado aÃ. Eu avaliei esse comentário como POSITIVO, e ele está registrado como Negativo também. Ele não é Negativo. Obrigado.
Parabéns pelo artigo. Como escreveu, muita gente tem lidado com a discussão usando apenas o fÃgado.
O problema do manifesto das francesas foi não ter separado de forma adequada o que é paquera do que é assédio, criando uma grande confusão. O manifesto das atrizes norte americanas não foi contra os homens e a paquera, foi contra o assédio sexual. Não vejo nas opiniões dos que ficaram exultantes com o manifesto francês, nenhuma visão crÃtica em relação ao assédio sexual. Que representa a questão fundamental levantada pelas feministas e seu foco de luta.
Eduardo, assédio e paquera são coisas bem diferentes.Misturar ambas as situações só favorece quem assedia e não deseja mudanças.Com certeza as mulheres precisam se colocar contra o assédio. As vezes é fácil. Muitas vezes não. As atuais manifestações contra assédio sexual, podem representar um marco contra estas situações abusivas. Espero que assim seja.
"Forma adequada o que é paquera do que é assédio". Isso é tão subjetivo, conforme a colunista expôs no seu texto! Ao meu ver, ela muito feliz com seus argumentos, justamente por isso. Os limites devem ser impostos pela própria mulher! Não há uma cartilha! Exageros não devem ser tolerados, mas quem estipula o grau máximo, deve ser a própria mulher!!
Muito lúcido e racional o texto, há homens de bem !!!
Vive la France!
Emplacou dois textos soberbos na sequência, Mariliz. Vc tá cada dia melhor, concorde ou não com o que vc escreve.
- Muito bom texto, Mariliz. Disse tudo de forma clara e com argumentos bem fundamentados. Colocou a questão na mesa e avaliou todos os aspectos, em linguagem perfeitamente compreensÃvel, longe de academicismos. É para isso que serve uma colunista: para expandir os graus da nossa compreensão. Obrigado por dividir conosco os critérios da sua racionalidade.
Parabéns, Mariliz, pela lucidez e pelo discernimento. Seu artigo me representa 100% nesse debate. A luta contra a violência sexual que vitimiza, infelizmente, milhões de mulheres no mundo não pode servir de desculpa para que as mulheres sejam tuteladas ou patrulhadas por grupos que se atribuem o direito de ditar regras de comportamento, geralmente com ódio, em nome do feminismo. Entre time Oprah e time Deneuve, prefiro o equilÃbrio do bom senso.
Ao dizer que que tem tanto mêdo de ser morta num assalto qto de ser estuprada, a colunista minimiza o fato do estupro ser um crime majoritáriamente contra mulheres e de ter a raiz em nosso machismo. São em parte produto de violência doméstica, endêmica e cultural, não da epidemia de violência q assola o paÃs. Estimam-se 50 mil estupros de mulheres por ano no Brasil, razão suficiente para haver motivo especÃfico de mêdo.
A colunista diz não ser vÃtima do machismo, pois tem as ferramentas para combatê-o, apesar dele existir e fazer o mundo mais difÃcil para as mulheres. O argumento se contradiz, pois se a colunista precisa lutar contra o machismo, já é vÃtima dele. Quem não sofre preconceitos, não precisa gastar tempo e energia lutando contra eles, as cosias lhe vêm naturalmente pelo mérito.
Se ela não é vÃtima de machismo deve morar em Marte. Ou simplesmente não se importa, mas isso é problema dela , o resto do mundo ainda precisa muito dos pensamentos feministas
Esse seu comentário é muito vitimista!
MarÃliz está hoje ( quase como sempre) inspirada, iluminada e radiosa ! Não fico com Oprah nem Deneuve( que eu adoro). Fico com as opiniões sensatas e equilibradas da Mariliz. Joaquim de Castro
Parece ingenuidade da colunista dizer q não aceita ser tratada com inferioridade no mercado de trabalho, como se dependesse apenas dela. Muitas decisões q afetam a carreira das pessoas são feitas sem seu conhecimento. E nessas decisões privadas, argumentos machistas surgem com frequência, não há como lutar contra eles. O resultado são mulheres recebendo menores salários, ocupando menos postos de direção ou demitidas após uma licença maternidade.
Briga de mulher, ninguém mete a colher!!
Por via das dúvidas, e como é muito difÃcil saber o que é assédio ou não, dependendo do ânimo da mulher, é melhor deixar passar. De hoje em diante, nada.Nada.
Parabéns pela coragem de discutir esse tema sem rodeios. Acho que as mulheres correm o risco de escapar do patrulhamento masculino para cair no patrulhamento das feministas. É certo que existe muito abuso masculino, mas passar a tratar os homens como uma ameaça é não valorizar os muitos homens de valor que existem por aÃ. Parabens de novo...
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