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• O mal-estar que nos habita

1. Fernanda Martins

   11.jan.2018 às 20h29

   Interessante pensar quais seriam os paliativos que Freud, se fosse nosso contemporâneo, acrescentaria àqueles mencionados no texto... celular e suas mídias sociais? Consumo desenfreado? Culto ao corpo? Defesa raivosa de alguma causa pretensamente nobre, vomitando ódio em quem pensa de forma diferente? Temos um leque de opções para nos afastarmos de nós mesmos e de nossas questões mais íntimas.

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2. Mário Joseph junior

   11.jan.2018 às 19h00

   Como diria Nelson Rodrigues, "a vida como ela é". Ótimo texto. Verdade nua e crua. Dói, mas amadurece.

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3. Mário Joseph junior

   11.jan.2018 às 19h00

   Como diria Nelson Rodrigues, "a vida como ela é". Ótimo texto. Verdade nua e crua. Dói, mas amadurece.

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4. AIMAR MATOS

   11.jan.2018 às 7h23

   Otimo texto. Parabéns ao articulista.

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5. Herculano JR 70

   11.jan.2018 às 6h50

   Visões pessimistas em desacordo com a experiência civilizatória da humanidade. A grandeza d razão já enxerga o paraíso n terra. Sem trabalho obrigatório, o máximo de entendi/o. Nossa plenitude e interdepe/a libertadora e confortadora preenche. O poder se acaba assim como nossas guerras, heranças da barbárie humana. Vencemos as doenças, vivemos bem ate 80 anos, Vamos substituir reclamação por constatação. P resolver é preciso identificar. O bem estar no habita. Basta saber ver o copo meio cheio.

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