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  1. SIMAO KORN

    Mar M.o.r.t.o? Não, Mar V.e.r.m.e.l.h.o.

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  2. SIMAO KORN

    Seu texto deve ser corrigido: O mar atravessado foi o Vermelho.

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  3. jose borges

    Cony foi um jornalista de coragem. Um escritor excepcional , que ao enfrentar um morto- seu pai- produziu um livro pungente - Quase Memória. Vai fazer falta nesta época de covardes impostores.

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  4. Bolívar Arsênio Silva

    Alô, colunista: (1) de onde a certeza de que Nando (personagem principal do livro Quarup) é apelido de Fernando? (2) Bolsa ditadura, uma extravagância às nossas expensas que muitos abraçaram alegremente: Millôr recusou solenemente e cunhou uma frase: "não era ideologia, era investimento".

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  5. SIMAO KORN

    A travessia não foi do Mar Morto e sim do Mar Vermelho.

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  6. Jadir Ferreira de Souza

    Finalmente alguém que não fica bajulando este picareta .

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  7. Vander Antonio Bastos de Castro

    Excelente texto. Obrigado por dividir conosco essa sua lúcida análise, Mario Sergio. Parabéns, e... continue… continue.

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  8. Jane Medeiros

    Conti faz uma análise corajosa remando contra a maré nos textos sobre Cony por ocasião da sua morte.

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  9. RODRIGO TEIXEIRA COSTA

    Acho que se no Brasil a ditadura tivesse sido de esquerda, a moda Cubana, o teor da crônica seria bem diferente. Título: “Um Herói Lúcido e Sincero”. Atacaria os anos que foi inimigo do regime para depois exaltar a sua conversão e luta pelas causas populares. Antes um cínico e hipócrita do que alguém que ainda acredita no conto de fada da esquerda.

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  10. Gustavo Carvalho

    Até que enfim alguém na Folha diz a verdade sobre aquele “cínico hipócrita”. No dia do falecimento foram só textos laudatórios vazios e uma “antologia” com os “melhores” artigos dele, um mais medíocre que o outro.

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  11. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Carlos Heitor Cony foi apenas um ser humano com suas imperfeições, ambivalências e incoerências ao longo da vida como qualquer outro de nós. O que o distinguiu de qualquer um de nós foi sua capacidade de escrever, narrar, descrever, dissecar e transmitir com perfeição, verve e graça estes nossos defeitos e, às vezes, raramente, nossas virtudes.

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  12. SIMAO KORN

    Não houve travessia do Mar Morto e sim do Mar Vermelho.

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  13. Cloves Oliveira

    Henry David Thoreau dizia que a qualidade mais rara num epitáfio é a verdade.

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