Ruy Castro > Em busca de Anitta Voltar

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  1. paul constantinides

    como se dizia, vc, falou e disse!

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  2. MARCELIA GUIMARAES PAIVA

    Pelo que entendi, a palavra fundamental do texto é "bife". Ruy Castro está cada vez mais irônico. E melhor.

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  3. Ubaldo Souza Jr

    Esnobe. Assim mesmo, sem exclamação ou interrogação.

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  4. helton soares

    Ahahaha, "mais dela do que da música"... Ou seja, por mais que as feministas queiram ser levadas a sério (e as mulheres devem ser), uma mulher semi-nua chama mais atenção pelo corpo do que por outros talentos. Depois que inventaram Spotify eu graças ao bom Deus fico na minha (muito grande) bolha. Escuto de tudo que a humanidade já produziu de música boa, em tudo que é ritmo, sempre tomando cuidado para fugir das "50 mais".

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  5. Geonaldo Sicva

    Para mim o novo ainda é quem surgiu na bossa nova e nos 60. Chico, Milton, Caetano, Gil, Bethania, Gal, Edu e outros, já que nada apareceu depois que se lhes compara. Aproximei-me do jazz e dos/as intérpretes da era de ouro dos EUA. No mais, quero parabenizar o Ruy por esta fina ironia que lhe é peculiar.

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  6. Francisco Antonio Pereira da Silva

    Ufa!!!! Pelo menos não vi nenhum comentarista aqui dizer que ela não é gostosa.!!!

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  7. Augusto Freitas

    Eu também lhe confesso caro Ruy, que não saberia citar nem jamais ouvi uma única música desse "fenômeno' chamado Anitta, apesar de participar das redes sociais e ser um colecionador de discos. Apenas não me interesso por esses cantores(as) fabricados pela mídia ,cuja música não tem a mínima substância . Obviamente tiraria zero se fizesse uma redação cujo tema fosse a referida cantora .

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  8. Valdir Aparecido de Oliveira

    Caro Ruy. Eu sou de um tempo (nunca achei que pronunciaria uma frase dessa) em que uma boa banda só se impunha se seus integrantes soubessem compor, tocar e cantar. Nesses tempos de relativismo das artes em geral, tais atributos não são mais necessários. Principalmente se a artista for boa de rebolado. Nada contra as bundas, pelo contrário, mas cada qual no seu quadrado. Uma banda competente é garantia de boa música, qualquer que seja o gênero musical. Mas o que esperar de uma bunda?

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  9. JUSCELINO SILVA NERY

    Cremdeuspai!!!! Qdo acho que já vi de tudo!!! O que a indústria cultural é capaz de fazer!!

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  10. CÃ SAR MURILO JACQUES

    Ainda bem que o colunista é o Ruy. Se outro qualquer (e os há às pencas) o título seria Em Demanda de ... já que no jornalismo de hoje ninguém procura nada, ninguém busca nada; todos só demandam. Ainda bem que não existe projeto de uma nova edição a vista com os sete volumes de Proust por alguma editora.

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  11. José Ricardo Braga

    Também estava atrasado com isto. Agora, com o estímulo do Ruy, fui lá no YouTube ouvir. Mas só emcontrei a introdução: "Vai Malandra, tô brincando com o bumbum". Alguém sabe onde está a música? Será que é no "album duplo"?

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    1. José Ricardo Braga

      Muita paz mesmo, Vander. Concordo contigo. O Ruy é de ironia 'fina'... Eu não aguentei e fui além: cadê a música daquela música? É toque de celular? Insistente... rs ;)

    2. Vander Antonio Bastos de Castro

      A música é uma me-r-da, o clipe é outra me-r-da. O Ruy estava dormindo quando escreveu a coluna. Quando ele acordar tenho certeza que vai pedir desculpas a todo mundo. A gente tem que compreender e perdoar, pô…

  12. SERGIO saraceni

    Ainda não ouvi. E jamais ouvirei.

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    1. Vander Antonio Bastos de Castro

      Não vai perder nada, Sergio. Não vai perder nada.

  13. Jean-Yves Riviere

    Ruy: Você é um sábio.

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  14. Armando Lopes

    Eu também nunca ouvi ela cantar/rebolar.Eu,apesar da idade, procuro manter alguma lucidez. Exemplo: fujo dos programas de tv, evangélicos então, nem pensar.

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  15. Vander Antonio Bastos de Castro

    Ruy Castro é sempre boa referência quando se trata de música brasileira. Mas ler uma coluna em que ele termina dizendo... "finalmente, ouvi "Vai Malandra" — e gostei. Mais dela do que da música"... - aí fica uma interrogação estranha no ar. Ele gostou de ver a Anitta se rebolando quase nua?? É isso? Então, caramba, eu acho que realmente o mundo acabou.

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  16. Peter Janos Wechsler

    Ruy Castro é um cavalheiro. Leia-se, entrelinhas, que a música é uma grande porc/aria.

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  17. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Eu disse 40 (quarenta) longos anos, pois estou contando com a década que vem por aí. Queiram desculpar.

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  18. NEWTON PAULA

    Grande Rui, você não perdeu absolutamente nada de importante nas últimas 3 longas décadas, várias "celebridades" arrasa quarteirões e multidões surgiram e feneceram no espaço de meses, dias ou até mesmo de horas... tivemos décadas inteiras de ax-es, bes_tanejos, fun;kes, analfabeto-sitários,e vários ritmos e hits transitando entre o zero e o nulo! Preocupa não, fique tranquilo você felizmente não está sozinho! Essa "diva" logo logo será varrida e solenemente substituída por coisa bem pior...

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  19. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Apenas outro dia também é que tive a pachorra de assistir ao vídeo 'Vai Malandra' de Anitta no YouTube. Devo ter sido seu 63.999.999º espectador. Como sempre, a qualidade da música é muito baixa e, visualmente, é uma sucessão frenética de imagens em que nenhuma é possível de ser fixada pelo cérebro do pobre espectador. Em suma, de novo, temos mais uma crônica deliciosa de Ruy Castro.

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  20. kleber kikunaga

    Sou mais jovem mas tô na mesma....a vantagem é que hoje em dia temos muita opção e escolha. Basta ignorar. Excelente artigo!

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  21. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Estamos em pleno deserto cultural. Há 40 (quarenta) longos anos.

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    1. George Marques

      Não é tanto tempo assim. Talvez dez anos no máximo. Nos últimos quarenta ainda tivemos bons discos de Gil, Chico e Caetano, para falar de veteranos. Surgiram grandes valores da MPB - Maria Rita, Marisa Monte, Luiz Melodia. Na música instrumental tivemos André Mehmari, Hamilton de Hollanda. A Orquestra do Estado de São Paulo atingiu patamar de excelência internacional. Isso tudo limitado apenas à música. Há diferença entre a produção cultural existente e o que mídia promove como cultura.

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