Opinião > Segunda divisão Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Renúncia fiscal é generalizada. Nem empregados no Brasil querem pagar impostos ou são Pejotas disfarçados ou recebem por fora. Todo mundo acha que imposto é uma coisa ruim por isso o problema só cresce.

    Responda
  2. JOSE CARLOS BEZERRA

    “Um jeito melhor de reduzir o déficit é fazer a economia crescer mais rápido. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma dívida mais de 200% de seu PIB [Produto Interno Bruto], mas sua economia estava crescendo rápido. E depois de algumas décadas, isso deixou de ser um problema.” Ha-Joon Chang – Economista. A presidente Dilma Rousseff foi deposta porque implementou uma receita parecida. Lembrete: O déficit em 2014 estava em 53% do PIB. O Quadrilhão acabou com o Brasil.

    Responda
  3. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Golpistas, Batedores de Panela: Uni-vos.

    Responda
  4. Herculano JR 70

    Aqui em Campinas a prefeitura irresponsavel, como todas, nos impõe aumento medio de 30% de IPTU. Aquela velha lenga de justiça tributaria para cima nunca para baixo. Soma-se a tabela de IR e outros aumentos de taxas e tributos. Prova/e sera seguido por muitas outras porque o desmando e generalizado e ao inves de cortar custos repassa. Podem esperar mais crise. Dia atras se noticiou q pagamos 34% do pib, querendo atenur a malandragem. Ja se falava em 37%, 40% ha tempos.

    Responda
  5. Herculano JR 70

    Foram as tais agencia q deram um triple A criando o sub prime e o gde escândalo financeiro nos EUA. Poder nunca foi governo, muito menos administrador do pais. Ver o estado como o pais e erro drástico. Agora, se o Brasil oferece risco causado pelo governo, o mundo todo esta assim. Se há abundancia de credito e porque o mundo esta parado, e as empresa apenas vão ter q escolher os mercados potenciais onde governos são menos intrometidos. Ou que sabe um dia, controle o governo.

    Responda
  6. Ricardo Knudsen

    O jornal deveira se desculpar publicamente por ter sistemáticamente dito q o deficit veio do aumento explosivo dos gastos da Previdência. No biênio da crise, 2015/16, os gastos do INSS cresceram, em média, metade do aumento anual da última década. Nada a ver com envelhecimento da população, como disseram governo e imprensa. As receitas previdenciárias é q despencaram pelo aumento do desemprego de 6 a 13%. A incapacidade do governo de ativar a economia é q pode nos levar ao desastre em 2019.

    Responda
  7. Ricardo Knudsen

    Ao menos os editorialistas começaram a falar na importância do crescimento das receitas, até a pouco a reforma da Previdência era a suposta panacéia para a redução do deficit. Deve ser efeito de terem errado todas as previsões catastróficas q fizeram caso a reforma não fosse aprovada em 2017. Os juros não cairíam, o crescimento não voltaria, adeus investidores, etc. Mas os juros nunca estiveram tão baixos, a Bolsa bate recordes, o crescimento foi maior do q esperado. Falta credibilidade.

    Responda
  8. Cloves Oliveira

    De maneira resumida, as notas atribuídas pelas agências reflete a percepção do mercado de que devedores terão como pagar os seus credores. Mas isso não implica apenas em ter ou não o dinheiro para pagar ou não. A crescente judicialização da economia e de outros setores importantes como a saúde no Brasil não é bem vista pelas agências. Isso porque as decisões judiciais não levam em conta a realidade do país e dos estados até porque a Justiça é cega. Isso resulta em insegurança jurídica.

    Responda
  9. Ricardo Knudsen

    O próprio governo produziu a queda da nota. De maneira fantasiosa, criou o mito de q só a reforma da Previdência arruma o deficit. Como não conseguiu fazê-la, ficou sem discurso. O q Meirelles foi dizer às agências de classificação? Faremos a reforma? Devem ter rido em sua cara.

    Responda
  10. Ricardo Knudsen

    Ainda a falácia de q a reforma da Previdência é o mais importante para equilibrar as contas. O aumento do deficit foi causado inteiramente pela queda de receitas, principalmente das contribuições previdenciárias. O defict do INSS caiu de 1,5% do PIB em 2003 para 0,9% em 2013, pré-crise. Mais q duplicou em 2015/16, pelo aumento do desemprego. Só o retorno dos empregos equilibra o orçamento. A queda lenta dos juros e a falta de capacidade do governo em ativar a econômia prolongaram a crise.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.