Samuel Pessoa > Os intangíveis Voltar

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  1. Fabio Hage

    Samuel escreve: "Achava que o orçamento da Nasa e do Pentágono e a política de compras do governo americano eram responsáveis pelo desenvolvimento daquela sociedade". Então, os trilhões de dólares investidos pelo governo americano em desenvolvimento de tecnologias de ponta, capazes de levar o homem à Lua, criar a internet ou o sistema GPS, não foram responsáveis pelo desenvolvimento daquele país? Seria interessante que ele explicasse com argumentos seu raciocínio.

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  2. Fabio Hage

    Samuel escreve: "Achava que o orçamento da Nasa e do Pentágono e a política de compras do governo americano eram responsáveis pelo desenvolvimento daquela sociedade". Então, os trilhões de dólares investidos pelo governo americano em desenvolvimento de tecnologias de ponta, capazes de levar o homem à Lua, criar a internet ou o sistema GPS, não foram responsáveis pelo desenvolvimento daquele país? Seria interessante que ele explicasse com argumentos seu raciocínio.

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  3. Tito Azevedo

    Quando se pensava que os USA seria banido da cena mundial por ter sido desindustrializado(pela produção e inovações tecnológica) com destaque para gestão Nixon e pelo fim da guerra fria por Reagan eis que repentinamente reaparece com a Microsoft. Começando por processos administrativo de empresa depois meio de produção de mercadoria e serviço e logo a seguir no comportamento social, relacionamento entre pessoas e grupos , como se constata hoje. Conquista de premio Nobel continua ótima performa

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  4. José Cardoso

    Perguntei a um rapaz que abriu uma cervejaria perto de casa quanto era o aluguel: 5000 por mês. Os espaços disponíveis para esse fim são finitos e tem dono, e isso se reflete no preço dos serviços. Estendendo esse raciocínio, as atividades mais lucrativas são as que derivam de algum recurso limitado, como é a propriedade de um imóvel. Marcas e patentes são uma extensão do conceito. Plataformas digitais também, no caso se aproveitando da ideia de que "todo mundo quer estar onde todo mundo está".

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  5. EDUARDO BASTOS

    Qualquer tentativa nacionalista com viés econômico é pura falácia. A de viés político é, em certos casos, defensável, mas por curto espaço de tempo. A liberdade econômica e política irrestrita deve ser sempre o ideal a ser perseguido por qualquer nação que se defina como desenvolvida.

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  6. EDUARDO BASTOS

    Faça em casa o que você sabe fazer e ganhe em vantagem competitiva. O que você não sabe fazer, compre. E abra suas fronteiras para o comércio. Simples assim. Adam Smith dá uma risada sarcástica para Marx e dorme em paz.

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  7. Ricardo Knudsen

    Se o colunista for chamado a opinar sobre pq Trump é contra acordos de livre comércio e quer criar punições a empresas americanas q produzam fora do país, provavelmente dirá q Trump lê Marx com muita assiduidade. Esquerdista tolo, esse Trump.

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    1. Ricardo Knudsen

      Trump é completamente estúpido. Sua visão nacionalista e isolacionista é populismo para seus eleitores ultra-conservadores. O difícil é entender a posição do colunista, q considera atitudes como as de Trump como típicas da esquerda. Trumps ocorrem qdo o nacionalismo populista vence, e há exemplos na esquerda e na direita.

    2. Peter Janos Wechsler

      Esquerdista ele não é.Tolo ele é. Não vai trazer de volta as empresas que estão fabricando na Ãsia. Protecionismo inibe a inovação que é o caminho para a competitividade. A reserva de mercado da informática no Brasil foi um desastre. Proteção contra dumping e contrabando é outro assunto.

  8. Hercilio Silva

    Interessante que países fora de EUA e Europa só entraram para o rol dos mais desenvolvidos usando o nacionalismo e produção disso que não tem importância. Até os tigres asiáticos tidos como referência pelos liberais são assim, Japão e Coreia do Sul a frente. A Europa protege seus produtos, a América tem lei pra isso. Mas aqui a ideia jabuticaba diz que não pode. Como a jabuticaba é só aqui.

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  9. Ricardo Knudsen

    Eu presumo que a avó do colunista lia Marx, visto q não conseguia entender a cadeia de criação de valor q trazia o leite pasteurizado à sua casa.

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  10. Ricardo Knudsen

    O colunista deveria estudar melhor a história da revolução digital, antes de atribuir à esquerda a dificuldade de valorizar intangíveis. A IBM, então uma das maiores empresas do mundo, decidiu criar o PC, pressionada pelo sucesso da Apple. Sob o argumento de q o dinheiro estava na produção de computadores, sua diretoria terceirizou a uma pequena empresa de softwares o fornecimento do sistema operacional. O sistema era o DOS, a pequena empresa era a Microsoft. O resto é história.

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  11. Ricardo Knudsen

    As preferências políticas do colunista turvam sua capacidade de análise. Visões nacionalistas produziram reservas de mercado, à esquerda ou direita. O Japão do passado foi canhoneado (literalmente) pelos americanos para força-los a abrir seu mercado, mas não me consta q Marx fosse popular por lá na época. As reservas de mercado citadas na coluna foram criadas pela ditadura militar, de extrema direita. Já o mercado comum europeu foi construído por governos social-democratas e liberais.

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