Ruy Castro > No céu, entre livros Voltar

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  1. PAULO CESAR GALLIEZ

    Gosto de ler as crônicas de Rui Castro mas, em "No céu, entre livros" discordo que "A morte é a aposentadoria, só que mais radical". Há um mito e até temor de que a aposentadoria seja um passo em direção à morte. Essa experiência é pessoal e cada um a encara de modo diverso. Viver a aposentadoria significa continuar a vida, sem compromissos e obrigações, aproveitando o tempo que resta da existência. Pode ser depressão para uns e prazer para outros. Uma coisa é certa: ninguém sai vivo dessa vida!

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  2. SERGIO saraceni

    O Strend é, sem dúvida, um dos maiores dos EUA. Incrível...

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  3. Israel Eyer

    Ruy, os livros em sua grande parte são cemitérios vivos! Muitos escritores já se foram, porém, continuam nos alimentando ciclicamente, um "eterno retorno". Vida longa aos sebos e seus fantasmas imortais.

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  4. Bolívar Arsênio Silva

    Depois de derrapar na curva com aquela saudação extemporânea ao bundismo cultural de Anitta, num texto absolutamente babão (chamou-a até de cantora!!!), Ruy Castro parece livre daquele cruel devaneio -- e ei-lo de volta ao leito original. Bem vindo!

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  5. José Fernando Marques

    Que Deus o abençoe - embora Ele, é claro, não exista! Quando garoto, achei de furtar um livro em um sebo brasiliense, a Livraria Antiquário, grande, com subsolo, que ficava na 108 Sul. (Os sebos estão desaparecendo?) Era "A imitação da rosa", coletânea de contos de Clarice Lispector. Quando saí, o balconista me olhou intrigado, quase fui pego: eu tinha entrado na loja andando perfeitamente e saí de lá mancando. Eu tinha posto o livro na meia. Juro que nunca mais fiz isso.

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  6. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Justamente.

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  7. Adonay Evans

    Diversos são os paraísos, onde se locupletam com a Eternidade, os crentes de vida justa e bom coração. Édem de judeus e cristãos. O Sura dos muçulmanos e suas 72 virgens houris. O Nirvana do Budismo. O Walhalla dos vikings com suas 504 portas. Para os que leem, paraíso são os sebos. Nós, sebosos, perdemos Fred Bass, mas ainda temos sua filha, a gracinha na foto(?), Nancy Bass, guardando livros prá nós.

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