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  1. Adriano Alves

    O crime colonizou as instituições nas democracias de mercado, da qual o Brasil é um exemplo. Atribuir tal característica ao Brasil [como o texto sugere] constitui-se verdadeiro reducionismo. No entanto, criticar a democracia de mercado [que no fundo é uma negação da democracia] pressupõe a crítica de interesses de pessoas - físicas e jurídicas - que financiam a imprensa empresarial e até mesmo a posição de colunistas. Com a desordem de toda ordem (inclusive moral) é difícil ser independente.

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  2. roberto foz filho

    O judiciário é peça fundamental nas democracias desenvolvidas. Infelizmente a esmagadora maioria do nosso judiciário não entendeu seu papel. Ao fazer a escolha pelo corporativismo e por descumprir a constituição nos diversos postulados como o teto salarial e a igualdade perante a lei, abre a possibilidade para que outros também o façam. O nosso judiciário não é contra a democracia, mas ao não dar o exemplo ( muito pelo contrário) ele é o fiador de uma democracia injusta e imoral.

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  3. Herculano JR 70

    Montesquieu: so o poder o freia. É ilusão d estado d direito – ed: os poderes ñ freiam, fazem conluio. Daí os imensos privilégios d judiciário prova d q ñ faz justiça, q segura/e ñ é feita por punição. Pesos e contrapesos valida poder q é imoral e ñ cria moral. Portanto, o problema d tudo é dar poder, a 1ª corrupção. Critério d ed é a rotação d poder pelo voto ñ o mérito técnico: mérito ñ cria moral, ao invés é usado para subvertê-la. O judiciário é parte d problema ñ será sua solução.

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