Hélio Schwartsman > O poder do palavrão Voltar
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CARAmba, boa coluna! Rarrarrrá!
Hélio, e a censura deste jornal, qual é a base? Por que ela não se limita a palavrões.
Boa pergunta! A censura parece ser arbitrária, deveria ser mais transparente – criterios claros - e menos genérica. Do jeito que está, restringe muito o intercâmbio de opiniões
O texto "O PODER DO PALAVRÃO', do jornalista HÉLIO SCHWARTSMAN, é algo que reputo interessante, justamente quando no penúltimo parágrafo, ele --- o autor do texto -- traça um paralelo com os sinônimos desses palavrões! São palavras chulas que estão no dia a dia do paalvreado do brasileiro comum e não-comum! Existe algo mais brasileirÃssimo do que esses palavrões!?
Acusam o DJT de m/entir, mas quando ele fala uma verdade, a revolta é geral. As lideranças e habitantes desses paÃses trabalham assiduamente para manter a corrupção interna, a desigualdade e para destruir o futuro dos seus jovens. Quando promovem guerras ou limpeza étnicas, populações inteiras que sobrevivem passam a conviver com mais pobreza e fome. Se não querem ser chamados por aquilo que realmente são, então que tomem providência e acertem o rumo dos seus paÃses; fazer beicinho não resolve.
Detesto falar em pré-conceitos pq a gde maioria é pré. Vivemos deles. Criar conceitos é algo raro, e estranho. Os palavrões são relacionados aos nossos maus conceitos sobre: sexo (va se fo+ der!, fio da pu+ta!; excremento ( ca+gao!, mi+jão!); doenças fÃsicas (lazã+rento!, sar+nento!); ou doenças ou fraquezas mentais ( bu+rro!, im+becil!, dem+ente!). E provocam grandes emoções negativas que são mais fortes q as positivas. Se explica pq se fixam forte/e nas mentes. Ninguém esquece uma boa surra.
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