Opinião > Atrito infeliz Voltar

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  1. paulo Roberto Jardim Liborio

    Não sei por que esse espanto com esse tipo de atrito neste governo, visto que este governo além da baixa popularidade, só tem cometido equívocos, desda das escolhas erradas dos seus ministros, até no que ele deveria realmente priorizar, como a reforma fiscal , por exemplo, e pode levar que ele não vai conseguir fazer a reforma previdenciária , e vai sair deste governo pela porta de trás como é bem a cara do Temer!

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  2. Silvio Luiz dos Santos Knapp

    A vida útil do governo neste ano eleitoral acabou.

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  3. Dalton Matzenbacher Chicon

    São todos ineptos. Compõem um governo por mera aleatoriedade. Assim é o Brasil: sempre empurrando com a barriga sem olhar onde pisa. É uma pena que seja assim.

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    1. José Ricardo Braga

      Com os novos também vamos ter que escrutinar tudo sobre eles. A internet facilita. Não sou tão pessimista de esperar 20 anos. Tem material humano pra ir "tocando o barco". Acho que a Presidência está esvaziada e que vai ser difícil de recuperar importância, então é no Congresso mesmo que as coisas vão se resolver. A Constituição tem uma "tendência" para o Parlamentarismo mesmo, né? Quem sabe a gambiarra funcione azeitada alguma hora aí... rs. Boa noite!

    2. José Ricardo Braga

      Salve Dalton. Obrigado por responder. Não concordo com colocar os representantes todos novos . Além da insegurança óbvia que geraria, penso: falta de critério ao dispensar indica o mesmo na admissão. Seria um bom exercício olharmos as fichas dos que estão aí. (Nunca fizemos isto!) Quem são os que nos representam? O quê representam? Se os retirarmos, colocarão substitutos fiéis?

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      A única alternativa que vejo, José Ricardo, é um Congresso Nacional minimamente qualificado e um programa de educação básica efetivo. Com isso, aguardar uns 20 anos para obterem-se os primeiros resultados sólidos. Portanto, comecemos não reelegendo ninguém, nem votando em qualquer um que algum dia já tenha sido eleito.

    4. José Ricardo Braga

      Qual a alternativa?

  4. Jose Roberto Soares Batista

    Esse comentarista, editorialista, sei lá o quê, está tenso atoa. Calma, deixa para se angustiar quando essa tal reforma não for aprovada e esses pretensos candidatos à presidência da república desistirem do pleito por medo de derrotas humilhantes. Já pensou ter de explicar para o eleitor o apoio incondicional a esse governo cercado por denúncias de corrupção, toma lá da cá imoral e outras coisinhas mais! Ta sofrendo antecipado, calma cidadão.

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  5. Ricardo Knudsen

    O evento econômico decisivo de 2018 é a votação da reforma da Previdência. Se for aprovada, perdem os mais pobres, que terão o valor de suas aposentadorias reduzidos, por não atingirem os 40 anos de contribuição. E não poderão se aposentar qdo perderem o emprego em idade avançada, tendo que esperar até a idade mínima.

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  6. Cloves Oliveira

    Foi-se o tempo em que conflito entre pessoas no trabalho e mesmo na família era visto como algo negativo. Conflito só é negativo quando se transforma em falta de cooperação. Não existe criatividade e inovação sem conflito, pois o conflito é o início da consciência e a busca da verdade. Cada um vê o mundo sob uma perspectiva diferente, portanto onde existe duas cabeças pensantes sempre haverá conflito. O segredo é evitar que o conflito se transforme em guerra e desperdício de talento e riqueza.

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  7. Ricardo Knudsen

    No fundo, os editorialistas são contrários à uma atitude transparente na discussão das finanças públicas. Se há risco de ruptura da regra de ouro, por que não discutir publicamente ? De resto, não é surpresa para ninguém que as pessoas envolvidas preocupam-se sobretudo com sua fatia de poder, a coisa pública lhes é bastante secundária.

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  8. Nelson de Paula

    Uma versão plausível é que este período entre para a História como um tempo no qual poderosos urdiram um golpe para destruir direitos dos cidadãos, chegando a condenar à prisão um ex-presidente adversário. Provavelmente o futuro não abone as práticas de austeridade econômica deste começo de século, dirigidas somente para as classes inferiores e impostas pelo dinheiro grosso. Daqui a 50 as pessoas estarão vivendo melhores.

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    1. Reinaldo Cunha

      Um ex-presidente adversário que cometeu delitos e foi condenado em primeira instância... Olha, eu não votaria em nenhum político que se apresentou a candidato à presidência até o momento, mas uma coisa, eu tenho eu não duvido, tem muitos políticos que deveriam ter sido presos e ainda não foram. De todos os partidos pelo o que sê lê nos jornais.

  9. Herculano JR 70

    O Poder continua sendo circo demais e centro de atenções. Isso é sempre mal sinal. Nada de novo no horizonte, nenhuma rebeldia. Municipios saqueando em aumentos de 30% minimo, de IPTU. Tabela IR sem ajuste. Isso q pobre mortais q nem nos podem ver. E os demais impostso com aliquotas majoadao na surdina. Vai piorar, podem ter certeza.

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  10. Pedro de Oliveira

    Reforma trabalhista e reforma da previdência, os empresários querem dar uma no cravo e outra na ferradura: ninguem tem garantias de permanência no trabalho e nem se aposentará.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Sim. Necessárias e inexoráveis. Somente bokinhas se opõem.

  11. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Por que a imprensa age como se o mundo fosse acabar até 1o. de janeiro de 2019? Vai que assume alguém querendo mexer em outra coisa e não nos direitos e no bolso do povão. Né?

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Tudo que esse governo faz é em prejuízo do país e do povo. Portanto é melhor que grandes temas fiquem para um governo mais legítimo. A Reforma da Previdência, defendida pelo editorial como razão de ser do governo deve esperar.

    2. Reinaldo Cunha

      O mundo não vai acabar, mas decisões importantes serão tomadas, portanto a seriedade deve ser mantida acima de interesses políticos, privilégios e ideologia. Infelizmente não é o que se observa no nosso país em nenhum partido. Portanto, o editorial tem seu valor informativo válido.

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