Mariliz Pereira Jorge > Homens e mulheres têm categorias próprias por uma questão: fisiologia Voltar
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Neste domingo, o Australia Open presenciou um jogo de tênis magnÃfico, entre Greg Dimitrov e Nick Kyrgios. O jogo, de altÃssimo nÃvel, foi marcado por inúmeros aces (o saque que, de tão eficaz, sequer toca na raquete do adversário). Dos 313 pontos do jogo, 52 foram de aces (16,61%). Dos 4 sets, 3 foram decididos em tie break. Ou seja, quebrar o saque, naquele jogo, era essencial para vencê-lo. Colocar qualquer dos dois para jogar competitivamente com uma mulher, além de injusto, seria desumano.
Frederico, se é que há lei disciplinando o caso, ela pode mudar para eliminar eventual injustiça. É justamente esse o raciocÃnio da autora e de várias jogadoras. Se ela fosse mulher tudo bem, mas ela não é. Senão por que chamá-la de trans?
Ela está de acordo com a regulamentação do COI e da FIVB. Claro que é preciso debater melhor o tema, mas o Brasil está aplicando a regulamentação e orientação internacional.
Logo as mulheres trans serão as melhores no futebol, vôlei, basquete, tênis, atletismo, até no xadrez. Teremos mulheres trans recordistas mundiais de atletismo e natação. São novos tempos. Sabemos que gêneros são meramente construções sociais, então não será possÃvel discriminar as mulheres trans. E os homens trans? como vão se sair? Não creio ser correto colocar os trans numa categoria X porque significa preconceito odioso.
Será correto colocar competições de mulheres trans competindo com homens trans? Ou mulheres trans deverão competir com as mulheres não trans e homens trans com os homens não trans? Não será mais simples, colocar todos juntos? Sabemos que gêneros sexuais são simples construções sociais, isto é, não existem. Assim sendo, é retrógrado usar termos como homens, mulheres, homens trans e mulheres trans. É tudo uma coisa só Homo sapiens e Mulher sapiens como diz a sempre sábia Dilma.
Sim novos tempos. É preciso debater, se acostumar e respeitar.
Criar a categoria X me parece uma boa solução. O show não pode parar.
Mulheres atingem 80% da força masculina em relação a seu peso. Basta fazer as contas e colocar uma mochila com alguns pesos nas costas da moça. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A jogadora é defendida já pelas leis nacionais e internacionais.
Me desculpe, eu não sabia. Mas vc quis dizer jogador, né? Um jogador que cortou fora cê sabe o que.
A jogadora está conforme as regras internacionais.
Simples, como não temos empecilhos em ter banheiros separados por gênero, poderÃamos sim ter mais um gênero em banheiro, para transsexuais, e nos esportes, termos competições especificas para transsexuais e travestis, e quando chegarem a ter times suficientes no mundo todo, fazerem campeonatos internacionais. Agora, jamais ser atleta feminina, pois acabaria com as mulheres de sexo feminino não transsexuais nas competições. um time feminino de transsexuais iriam ser eternas campeãs(ou campeões?).
São novos tempos. Acostume-se.
Ainda é precoce para considerá-la a melhor jogadora da Super Liga. Foram poucos jogos. Aguardemos. A iniciativa de inclusão se faz necessária e é uma vitória. As premissas para a inclusão estão sendo seguidas. Adequações podem vir a ser feitas, mas retroceder na decisão e excluir transgêneros da Liga seria involuir.
A natureza! Simples assim. O resto (“terceiro” gênero, “X”) são invencionices da mente humana por sua satisfação.
São novos tempos. Aceite.
A primeira a tocar no assunto foi a ex jogadora de Volei Ana Paula, da seleção brasileira, representando atletas que começam a se sentirem prejudicadas. E com razão.
Ana Paula quis ser lembrada..., não mora mais no Brasil..., não possui mais qualquer relação com o vôlei..., o texto dela não foi de debate e sim de conservação de um mundo de exclusão e ideias tacanhas.
Um jogador de futebol homossexual(quem gosta de futebol sabe quem é) se passar para o feminino vai jogar 3 vezes mais do que Pelé.
E...? É direito de cada um, ser aquilo que quiser ser. Gênero é diferente de Orientação sexual.
O século 21 exige novas categorias. Parabéns pela sensatez.
Acho que só deveriam ser admitidas se realmente se tornassem mulheres, incluindo aà o mais tÃpico que é produzir óvulos e gerar um filho. Sem isso, é mais uma espécie de troca de roupa que inclui mudanças no corpo. Não é realmente uma mudança de gênero.
São novos tempos. Modernize-se.
Isso é o inÃcio. Quando os transexuais roubarem as medalhas em quase todas as modalidades, será uma comoção! Não tem como as mulheres não se sentirem injustiçadas.
Novos tempos precisam de novos olhares.
Em concursos públicos ou no jogo de xadrez, as mulheres podem ser nefastas; no esporte não. Se não ajustarem, as mulheres do esporte desmotivarão.
Novos tempos.
O desempenho dela é semelhante às melhores opostas do voley internacional.A sérvia Tijana Boskovic marcou 30 pontos num jogo contra a seleção brasileira em 2016 ( a melhor jogadora brasileira fez 16) e nem por isso sua feminilidade é questionada.
Muito boa sua abordagem. Nem todos têm coragem de escrever ou falar sobre o assunto. Parabéns!
Melhor criar uma terceira categoria. Homens nunca serão mulheres e mulheres nunca serão homens. Pelo menos por um bom tempo ainda. Sou totalmente contra a inclusão de trans em equipes femininas. Por acaso as equipes masculinas achariam conveniente trans em suas equipes??
Acreditar que homens e mulheres competem em categorias diferentes simplesmente por conta da fisiologia é tão ingênuo quanto a ideia de criação da Categoria X. É evidente que há um problema, que deve ser tratado dentro de sua complexidade, mas a tentativa de inclusão não é um erro.
Jogar fisiologia fora é tão estúpido quanto não considerar a necessidade de fato de uma outra categoria. E o principal aspecto da complexidade é mesmo a fisiologia e a propria anatomia. O politicamente correto chegou ao seu limite nessa questão e nenhuma discussão ou debate poderá mudar a anatomia e a fisiologia. Assim, já que existe a paraolimpÃada melhor criar logo uma TransOlimpÃadas.
Gilberto, que idade voce tem? Ainda não sabe que homens e mulheres são diferentes?
O Brasil sempre como "precursor"...rs
Nesse caso preCUrsor.....
A normalização é internacional.
Talvez o motivo dela ser a maior pontuadora seja a altura da rede ... como no masculino a rede é mais alta, é mais fácil pontuar agora .
Não Luigi. O motivo da boa pontuação é que se trata de um atleta do sexo masculino jogando em um time feminino.
Jogador inexpressivo na segunda divisão masculina para maior pontuadora no campeonato feminino. Dá a impressão que tem algo errado, mas acho que é só impressão.
Parabéns para a Jogadora!
Um texto de rara inteligência e ousadia - a marca de Mariliz Pereira Jorge - no qual faz a defesa, antes de tudo, do esporte, e, particularmente neste caso, das atletas mulheres. Para defender um gênero também precisa coragem. Parabéns, Mariliz!
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