Demétrio Magnoli > Para subverter a lei do Face Voltar

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  1. Paulo Henrique Andrade

    Artigo maniqueísta. Não são apenas as redes sociais que têm fake news. A grande mídia também o faz, e cada vez mais, violando os seus Códigos de Ética, e nesse caso as redes sociais atuam positivamente para desmascarar a mentira ou distorção da mídia. A CNN foi flagrada em vídeo encenando manifestação com um punhado de supostos muçulmanos bonzinhos. No Brasil, o CQC montou uma entrevista com Bolsonaro trocando as respostas com outras perguntas pra fazer parecer que ele é racista. Vergonha !!

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  2. Emerson Luis de Moraes

    Se hoje vivemos uma época que andam denominando como ‘pós verdade’, é porque muitos (como Demétrio Magnoli) julguem que, anteriormente a este período, tenha existido um da ‘verdade’. Uma verdade inquestionável e dominada pela mídia profissional. Nunca houve, nunca foi. Enquanto oligopólio, jornais e TVs sempre elegeram e derrubaram os candidatos que bem entenderam. Ainda fazem isso, mas não mais sem consequência!

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  3. yuriko uemura

    Sorrindo. Meu avô me lembra que há várias piadas e descobertas recentes no vazio artigo sempre pretensioso sobre jornalismo e fake news na democracia de mercado. Mas a melhor eu encaminho pro José Simão. Se já havia o Luciano Huck, da Rede Globo, provável candidato de centro à presidência, para se contrapor aos "populistas que precisam destruir a reputação de credibilidade do jornalismo", o articulista consulta no TSE o Luciano Fuck , que avisa....: Vão se... PF

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  4. Hercilio Silva

    O colunista esquece que por razões políticas a imprensa profissional deixou de cuidar da regra de investigar antes de divulgar, se for aquele em que se quer bater o manual vai pra gaveta. Difícil dizer o que é falso, mas perfil falso e robô deve ser proibido em política. O marco civil já prevê punição a quem publica conteúdo infrator. E o provedor é obrigado a identificar o perfil, senão a punição é sua.

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  5. José Cardoso

    A fake news na eleição de 1945 foi que o brigadeiro Eduardo Gomes teria dito que não precisava do voto de marmiteiros. O Collor em 1989 acusou o Lula de planejar o confisco da poupança. Parece que influenciaram o resultado. Em 2003 os EUA invadiram o Iraque por que haviam armas de destruição em massa. Culpar as plataformas digitais por mentiras construídas seria como no passado culpar a imprensa escrita, o rádio e a TV.

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    1. Emerson Luis de Moraes

      Ótimo comentário!

  6. Cloves Oliveira

    O erro consiste em acreditar que a média (não midia), algum dia já se preocupou com a verdade. As mulheres maravilhosas que vemos nas telinhas e nas telonas na realidade não existem. O locutor engravatado que faz a notícia nos principais canais possui a aparência de intelectual, mas na verdade sua competência se limita a ler o que outros escrevem. Antigamente "fake news" se chamava boato ou fofoca e muita gente ficou rica fazendo isso como o Ibrahim Sued e a Candinha nos anos sessenta.

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  7. Dalmo de Souza Amorim

    Se comentários tivessem um CPF e informações pessoais, preservadas dos olhos do público, removeriam o anonimato no nascedouro, e a responsabilidade civil passaria a ser dos autores. Mudanças na lei deveriam contemplar de um lado a promoção da identidade única nacional, valorização do próprio CPF (?); do outro, a lei de exigir dos veículos titularidade de contas sociais e de e-mail. Informações vindas de contas no exterior estariam fora da nuvem de credibilidade e de responsabilidade.

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  8. Renato Almeida

    Não vejo solução no horizonte. O problema é a falta de cérebro de quem lê, acredita e propaga. Quanto a isso não há o que fazer.

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