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  1. Benedicto Ismael Dutra

    A comelança é grande. Ao ir ao Ceara para inaugurar a ponte em Aracati, disse Juscelino Kubitschek que nunca enviara tanto dinheiro para a construção de uma simples ponto. Antigamente os deficits das contas do governo eram cobertos com emissão de dinheiro, depois veio o openmarket e venda de títulos com juros compostos diários, sem os devidos cuidados muita grana foi transferida.

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  2. Marcelo Magalhães

    Editorial compatível com a narrativa dos grandes anunciantes, portanto com conflitos interesses não confessados. Não há ainda estudos aprofundados do quanto a influência dos interessados nas diversas notícias e na posição dos grandes noticiosos, mas é fácil perceber, por exemplo, que não há uma referência contra a reforma da previdência, mesmo sabendo que 90% da população é contra. Isso retira a qualidade das notícias e das opiniões.

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  3. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    A imagem mostrada no site para o editorial é anacrônica.Uma mulher olhando para frutas e verduras numa prateleira de supermercado, não numa antiga ideia de que o déficit público eleva a inflação. O déficit subiu e a inflação caiu!?

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  4. JOS DE SOUSA SANTOS

    O "senso de urgência" dos políticos é medido pelo tempo em que enxergam uma bolada e a execução de pô-la no bolso.

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  5. José Cardoso

    A situação estrutural continua grave. Dados de 2016: receita federal = 1,3 tri. Previdência (só setor privado) = 516 bi. Juros da dívida = 407 bi. A questão não é a máquina inchada, (embora isso exista também). São as transferências obrigatórias que drenam quase toda a arrecadação.

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  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Enquanto os bilhões continuarem fluindo para o 1% via isenção fiscal, refis, Bndes, Caixa, MPs e outras leis. Enquanto os prepostos do dinheiro grosso no governo e congresso continuarem recebendo suas gordas comissões. Enquanto a conta continuar sendo paga pelos simples mortais, a questão fiscal não é problema.

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    1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Não, meu carro chará, o que eu fiz foi explicar a lógica de nossos “líderes”, que não vêem urgência em resolver o problema fiscal. Por uma questão de decência, um empresário, antes de demitir, deve demonstrar que fez tudo ao seu alcance para evitar o pior. Para o governo vale o mesmo. O governo não pode ser bonzinho com quem já tem demais e arrochar quem tem pouco. É uma questão de princípios. E a reforma da previdência deve ser o último recurso, não o primeiro, ou mesmo o único.

    2. EDUARDO BASTOS

      A questão fiscal é um problema porque é um fluxo! Seus exemplos mostram que você acha que esta questão será resolvida com a recuperação dos estoques devidos pelo setor privado. Errado! Tais estoques não servem nem para custear um ano do regime previdenciário. Chega de falácias. Reforma fiscal e previdenciária já. Seu discurso só serve para protelar algo que já deveria ser feito. Você sabe que tais dívidas são de difícil recuperação e joga com isso para que haja postergação das reformas.

  7. Herculano JR 70

    O país tenta sobreviver, apesar de governo. Se há melhora e algum espasmo. Se a inflação fosse a saudável de demanda diria q está melhorando, o povo está comprando. Mas ela e de custo alavancada por impostos e preços administrados, sinal q está piorando pq se gasta inutilmente. Em Campinas o Iptu cresceu 30%. outras cidades vão fazer o mesmo. O gov Federal encolhe os repasses e as câmaras atacam o povo. Piorara! Solução? Diminuir as funcoesvde estado e suas intromissões

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  8. Cloves Oliveira

    Para a economia funcionar, três áreas chaves têm que estar na mão de gente séria e competente: ministério da fazenda, banco central e Petrobras. Depois dos descalabros dos últimos governos, hoje podemos afirmar que os homens que dirigem essas três áreas hoje são do ramo e são de ofício. A economia não funciona como um Fusca, mas como um transatlântico, ou melhor, como uma frota deles. Para começar a andar demora e tem que ser devagar. Quem tira o navio do porto é o prático e não o capitão.

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  9. Ricardo Knudsen

    Depois de errarem todas as previsões sobre os efeitos de não aprovar a reforma da Previdência em 2017, os editorialistas mantém sua ridícula insistência sobre a reforma da Previdência, q terá impacto minúsculo nas contas públicas no curto prazo. O teto estoura em um par de anos, com ou sem reforma. Trata-se de uma lei estúpida, pois foca nos gastos em vez do deficit.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Impacto minúsculo? Onde, cara-pálida?! A qual agenda você está ligado e a quais interesses defende? Certamente não está pensando nas futuras gerações! Estamos falidos e grande parte desta falência vem da irresponsabilidade fiscal dos últimos governos. A Previdência representa grande parte desta dívida e você sabe disso. A esquerda militante aposta na teoria da "terra arrasada", onde o "quanto pior, melhor". Só assim conseguirá emplacar mais um embusteiro populista.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Isso é maior do que você consegue enxergar. No curto prazo, traria - ou trará - investimentos diretos de capitais flutuantes. Ou seja, ativos que ficam no vai e vem internacional seriam - ou serão - alocados em investimentos de médio e longo prazo no país. A partir disso, ter-se-ía - ou ter-se-á - efeito econômico positivo em cascata. Contas de curto prazo fecham-se com emissão de títulos. Contas de longo prazo fecham-se com infra estrutura.