Ciência > Parceria público-privada não funciona na saúde, diz ex-diretor do Butantan Voltar
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Num paÃs cheio de celebridades que nada servem há um raro homem público com espÃrito público.
Mesmo sendo uma personalidade cientÃfica demelevado prestÃgio, acho que para todas atividades de um paÃs , a única forma de dar certo e pela Participação Público Privada. Cada um no seu papel, respeitando e acatando as decisões. Nenhum lado tem o poder de evoluir uma tarefa quando ultrapassa o limite do outro.
Um eminente brasileiro! Há anos, li uma entrevista do Doutor IsaÃas Raw, em que ele manifestava seu desencanto em ver profissionais conhecedores de Imunologia envolvidos com toda sorte de beberagens no exercÃcio da medicina. Seu exemplo, professor, propiciou grandes mudanças positivas nessas práticas.
Saúde não tem preço, por isso o lucro pode tender ao infinito, é um ótimo investimento, desde que o Estado não "interfira" e deixe os menos favorecidos adoecerem.
PPPs podem não funcionar (não sei) para a produção de vacinas. Mas não concordo em generalizar isso para o setor de saúde como um todo. Temos boas experiências disso no Brasil: o Hospital do Suburbio e a PPP de diagnóstico por Imagem, ambos na Bahia. Em outros casos o parceiro privado constroi o hospital, compra equipamentos e opera serviços não assistenciais. Isso também funciona.
Parabens Dr Isaias Raw, o que o Sr esta fazendo, deveria ser repetido por todos aqueles que se preocupam com os rumos da ciencia e o bem estar da populacao. Enquanto houver politicos cuidando de coisas cientificas e tecnicas dificilmente obteremos os resultados devidos para o nosso pais.
Parabéns ao Dr. Isaias que aos 90 anos ainda dispõe de energia para defender não apenas o Butantan que o governo insistentemente se esforça em tentar desmontar mas também defender a autonomia em saúde com a fabricação nacional de vacinas a baixo custo para a população aliando ciência desenvolvimento e produção. Que todos fiquem atento para que um patrimônio de mais de 100 anos não se perca!!!!
Excelente a entrevista do Prof. Raw. Apesar das limitações dos recursos e do ambiente, contribuiu enormemente para tornar sua instituição exemplar e sustentavel. Foi valente ao enfrentar o lobby das multinacionais (sic). E vitorioso! Certamente ele espelha os tantos que fazem aquelas empresas vanguardistas e necessárias para tornar o mundo cada vez melhor.
Pena que não valorizamos estes brasileiros que lutam por um paÃs melhor e menos medÃocre. A ignorância está tomando conta do mundo. Parabéns ao professor e ao instituto.
Parabéns pelo trabalho. Infelizmente reportagens como esta são pontuais. O que se vê na mÃdia corriqueiramente é o prevalecimento da visão do "anunciante", categoria em que se enquadram em especial os laboratórios quÃmicos que mantém porta-vozes criando narrativas para serem vendidas como verdades absolutas. A questão se agrava devido ao nefasto quadro polÃtico que nós, absurdamente, insistimos em eleger.
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