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  1. José Antônio

    Desculpem-me a ignorância. Como não tenho ideia da extensão dos privilégios das corporações dos rentistas, pergunto. Dê quanto seria o percentual dos pagamentos dos juros e rolagem da dívida interna pública na receita federal. Alguém, por favor, poderia responde a um modesto contribuinte?

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  2. José Antônio

    Desculpem-me a ignorância. Como não tenho ideia da extensão dos privilégios das corporações dos rentistas, pergunto. Dê quanto seria o percentual dos pagamentos dos juros e rolagem da dívida interna pública na receita federal. Alguém, por favor, poderia responde a um modesto contribuinte?

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  3. Antonio Julio Menezes Neto

    E os servidores de antes de 2003, que contribuem com 11% e que ficaram sem transição alguma?

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  4. Ricardo Knudsen

    O governo diz que a reforma não afeta os mais pobres, mais diminui a aposentadoria para quem contribui menos tempo, justamente os mais pobres. A propaganda do governo é pagar com dinheiro público para enganar esse mesmo público.

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  5. Ricardo Knudsen

    Qual é a mensagem que o jornal quer passar sobre a idade mínima? Se só afeta os mais jovens, que se aposentam depois de 2038, então tudo bem? E sobre o pedágio de 30% do tempo faltante, que vale de imediato, nenhuma palavra? E sobre a redução dos benefícios pelo aumento do tempo de contribuição, nada?

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  6. neli faria

    Queria saber onde estavam os intelectuais do Jornal quando a Constituinte de 1988 deu aposentadorias precoces,pensão para oposição do Regime Militar(e indenização) soldados da I I Guerra(que terminara 43 anos antes),quando luiz inaciio deu pensão para ex-jogadores campeões do tri(e indenização).Temer que pousa de estadista era constituinte,idem Alkimim e Cesar maia(pai do Rodrigo). Onde está a Fo lha, que não se escandalizou com 80 milhões de reais torrados em péssimas propagandas?

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    1. neli faria

      Pousar agora, os editorialistas, como "moralistas" dos cofres públicos? Oras! Escrever contra essa sangria dos cofres públicos pelo marketing do temer? De jeito nenhum! A mídia também tem culpa dessa sangria do erário em propagandas, silencia por quê? Pela redução dos gastos em propagandas(pífias!) e pela redução do número de senador,deputados federais, distritais, estaduais,de vereadores e de inúmeros cargos de confiança:é aí, Fo*lha que está a sangria dos cofres públicos.

  7. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O primeiro passo para uma discussão honesta é separar os que recebem para não passar necessidade dos que recebem para manter status. No caso do primeiro grupo, trata-se de função precipua de Estado, a proteção de seus cidadãos, faz-se uma contabilidade separada e não há que se falar em déficit. Passamos a discutir apenas o segundo grupo, onde há muito privilégio e injustiça mas também gente honesta, que ralou e contribuiu a vida toda para ter uma boa aposentadoria.

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  8. PAULO CESAR MARTINS MENCK

    Materia paga? Qual idade, hoje, de quem, pela reforma, vai se aposentar em 2038? 42 e 45 anos, se mulher ou homem, respectivamente. O deficit é calculado pela metade. Extrai-se os recursos da Csll, Cofins, Pis e Pasep, constitucionalmente pertencentes à seguridade social. Não se computa a contribuição patronal do governo, que não paga nada em contrapartida à contribuição do servidor público. Até um aluno do fundamental sabe que, dessa maneira tendeciosa só pode dar déficit. Melhor em 2019.

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  9. PAULO CESAR MARTINS MENCK

    Materia paga? Qual idade, hoje, de quem, pela reforma, vai se aposentar em 2038? 42 e 45 anos, se mulher ou homem, respectivamente. O deficit é calculado pela metade. Extrai-se os recursos da Csll, Cofins, Pis e Pasep, constitucionalmente pertencentes à seguridade social. Não se computa a contribuição patronal do governo, que não paga nada em contrapartida à contribuição do servidor público. Até um aluno do fundamental sabe que, dessa maneira tendeciosa só pode dar déficit. Melhor em 2019.

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  10. FÃBIO RAMOS DE ARAÚJO SILVA

    Matéria rasa. Sugiro ao autor estudar melhor o tema. Comece verificando as fontes de custeio da Seguridade Social previstas na Constituição. Não há déficit. Por exemplo, o sistema de previdência dos servidores civis é superavitário. Veja, também, que desde 2013 servidores e iniciativa privada têm o mesmo tratamento previdenciário. Note, ainda, que servidores pagam mais e continuam pagando após a aposentadoria (11% do que recebem, sem teto). Ou isso ou siga defendendo seu grande anunciante.

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  11. Evandro Luiz de Carvalho

    Mitos? Não. Não há nada mais real do que a receita superavitária da Seguridade Social. Mesmo sendo sangrada em mais de 20 bilhões anuais pela DRU. Isso sem falar nos 500 bilhões sonegados pelos empresários. Bem, não falemos também das isenções, perdões (via Refis) e da corrupção que são bem reais.

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  12. Ney Fernando

    Esta sendo custoso para o jornal desinformar?

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  13. Julio Shiogi Honjo

    Pelos números apresentados pelo próprio governo, contribuem para o déficit o setor rural em primeiro lugar e os servidores públicos, onde devem estar inseridos os militares, em segundo lugar, e em último o setor urbano, em que faz parte a maioria dos aposentados. Então, que reforma é essa que não atinge em nada aqueles que mais contribuem para o déficit, rural e militares, e onera a parcela que menos culpa tem, urbano?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      É isso mesmo e o setor urbano só tem deficit no momento em razão da crise e do desemprego galopante pois até outro dia, quando o desemprego não era este, estava superavitário. Por que então tem que pagar a conta sozinho?

    2. Julio Shiogi Honjo

      E os aposentados privilegiados que recebem acima do teto, muitos até mais de 30 mil, como o temerário, também em nada serão atingidos? Porque não lhes impor uma contribuição progressiva: quanto maior a diferença em relação ao teto maior seria a contribuição. Por exemplo, para quem recebe 30 mil, com certeza 3.000 não faria diferença. Por que apenas os que estão na ativa têm que assumir o ônus?

  14. José Ricardo Braga

    :-x

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  15. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Agora só leio. Achei que isso tinha acabado. Não comente.

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  16. Jose Roberto X de Oliveira

    Desde 2003 o Sistema Previdenciário da área Federal já foi lá pra o Geral. Mudaram as regras e o teto é o mesmo do regime geral. E bem, servidor público não tem FGTS e se for comprar imóvel não nenhum privilegiado gasta cerca de 40% da renda para pagar banco por sei lá 30 anos. Na real sua vida vai garantir a boa vida da familia de acionistas de bancos e donos construtoras! Essa vida de batedor de ponto é f.

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  17. Herculano JR 70

    Qdo se fala reforma ñ se diz nada.E preciso especificar. Uma mudaça necessaria e a de ñ ter duas aposentadoria publicas. Isso devagar esta sendo feito. Mas a criação da previdencia complementar é para manter a mesma situação. Ela é uma nova conta previdenciaria e por isso saudavel, mas q dara os mesmo problemas futuros. Uma reforma deveria ser para uma melhor distribuição de beneficios nunca para tirar receita. A estelionataria div. publica deveria ser prioridade, mas bancos ñ a deixam discutir

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  18. Adolfo Coli

    O governo Temer não tem força política para a aprovação da reforma, principalmente pela forma que vem conseguindo "apoio" dos deputados. Além do governo não ter a habilidade, junta-se ano eleitoral e baixa popularidade. Temer desagrada os dois lados do espectro político, tanto na opinião pública quanto no congresso. Essa reforma só em 2019.

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  19. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Alguém avisa à FSP que o funcionalismo não aposenta mais com teto, isso já foi votado. Quanto aos já aposentados, o princípio da previdência é a manutenção da subsistência do cidadão. Logo, a determinação de um teto aos funcionários já aposentados e a desvinculação aos vencimentos da ativa não são considerados mudança em suposto direito adquirido (altamente questionável). Alguém conta esse segredo para o governo e resolve logo esse tema. Nem vou cobrar consultoria....

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    1. Ricardo Ferreira

      Ué, nas o objetivo da reforma não seria igualar servidores e clt? Então descobre-se que as regras para is servidores será mais gravosa. Aí tudo bem né. Estranho senso de justiça deste governo.

  20. Nelson de Paula

    Pelo texto se vê que a imprensa muito faz para alimentar o debate de surdos. Seria nada custoso investigar melhor a situação do servidor público para depois, se com razão, coloca-lo como o vilão da previdência. A idade de aposentadoria do servidor já é mais elevada que a do trabalhador da iniciativa privada. No caso das aposentadorias privilegiadas, o privilégio custa caro mensalmente ao bolso do servidor, 11% sem limites. Precisamos ouvir os números, não só os que interessam ao seu lado.

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    1. FÃBIO RAMOS DE ARAÚJO SILVA

      Não há razão para diferenças. Corcordo. Portanto, aqueles que pagaram mais devem ser igualados com os que pagaram menos. Há duas maneiras: 1) respeitar as regras para aqueles que já contribuíram acima do teto de contribuições por longo tempo; 2) restituir-lhes o que pagaram a maior. Qual das duas você escolhe? Como vamos eliminar as diferenças?

    2. Ricardo Ferreira

      Não há tratamento especial. Os trabalhadores CLT pagam 11% até o teto da Previdência, enquanto servidores pagam 11% sobre o total do salário bruto. Paga mais, recebe mais. No entanto, mesmo assim, a integralidade foi extinta na reforma de 2003, que atingiu apenas servidores.

    3. Graziela Colares

      Mesmo assim ela é mais vantajosa e não há razão para a diferença de tratamento. Ainda mais porque o modelo especial alcança todos os servidores, quando deveria ser aplicada apenas a algumas carreiras de estado . Não há razão para que servidores da burocracia recebam tratamento especial em comparação à iniciativa privada.

  21. Emidio Jose Cunha de Carvalho

    O editorial nao cita em nenhum momento a divida das grandes empresas e bancos ao INSS que caso fosse paga,..evidentemente, cobriria esse rombo.

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    1. LUCIA MARIA S ARRUDA

      Defendendo o coleguinha Emidio. Não se fala nessas dívidas, que não serão pagas infelizmente. Esse comentário não diz que não devemos fazer reforma na previdência, apenas que os assuntos devem ser tratados com mais seriedade e sem omitir informações fundamentais para discussão, como é o caso as dívidas dos bancos.

    2. Renato Almeida

      Então, em sua opinião, caso as empresas paguem, tudo deve continuar como está ? Incrível como brasileiros são manipulados e não se dão conta disso.

  22. Cloves Oliveira

    A reforma da Previdência sofre não apenas de falta de informação, mas principalmente de irracionalidade e contra informação feita por um grupo poderoso que quer manter o status quo a todo custo. Países muito mais ricos que o Brasil já fizeram suas reformas a décadas como, por exemplo, a maioria do G10. A opção não é entre fazer ou não fazer a reforma, mas com que escopo já prevendo uma situação daqui a vinte anos quando haverá menos pessoas capazes e dispostas a contribuirem.

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