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  1. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Como diz um carro de produtos de limpeza que passa sempre aqui com o funk "..e tudo mais eu quero mais é que se foda " pra você Joel, tua Cultura popular. Pra mim é uma agressão semanal.

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  2. patricia reis

    Quanta bobagem Pinheiro da Fonseca. Tirar a música do streaming não é censura, é uma escolha. Escolha, aliás, que muito mais gente deveria fazer... mulheres principalmente. Existem outros papéis e outras histórias além desse lixo que faz uma boa música. Você deveria saber disso.

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  3. Cristofer Diego Beraldi Martins

    Humm... entendi! Então eu posso cantar uma música dizendo tudo o que eu penso do funk "e está tudo bem, porque é só música"?

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  4. Denis Vinícios Vaurek

    Te preocupa letras e encenações de sexo explícito para crianças Sr. Joel Pinheiro?

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  5. José Cid Moreira Magalhaes

    O que estaria acontecendo com Chico Buarque se está música fosse atual? “Como uma escrava Aí, eu não te dava perdão Te rasgava a roupa, morena Se eu fosse o teu patrão Eu te encarcerava Te acorrentava Te atava ao pé do fogão Não te dava sopa, morena Se eu fosse o teu patrão Eu encurralava Te dominava Te violava no chão Te deixava rota, morena Se eu fosse o teu patrão”

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  6. Flavia Meiches Sahm

    "Hey Joe" relata um crime. Não faz apologia a assassinatos. A grande diferença é qual dos lados o artista se coloca. Ele vai tentar quebrar paradigmas sociais ou reafirmá-los... Faltou reflexão.

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  7. Igor Baitelo

    É de extrema ignoranrância do colunista querer comparar um problema da realidade brasileira com a genialidade literária dos Beatles. Infelizmente um playboy nao percorre as ruas, muito menos é uma mulher, por isso é fácil apoiar um incentivo ao estrupo já que essa realidade parece distante da sua. De nada adianta sua intelectualidade que utliza para se gabar na descricao da coluna se nao lhe existe empatia.

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  8. Rodrigo M

    Debil mental! Inacreditável... Folha sendo folha

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  9. Nilton Silva

    Parabéns ao colunista. Cada um deve decidir o que quer ver ou ouvir, o que sobra é um grupelho querendo tratar adultos como crianças. Eu particularmente não gosto de funk, mas se as meninas gostam de sensualizar dançando o tal ritmo, "deixe a menina "sambar" em paz".

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    1. Beatriz R Alvares

      As " meninas" não querem sambar uma música que faz apologia do estupro, você não entendeu? A maior reação contra a letra desta música partiu de mulheres. Muitas mulheres, motivo pelo qual o funkista mudou a letra. Neste espaço, quem está defendendo a letra é apenas você e o colunista, ambos homens. Grupelho- grupo de poucos elementos. Vocês por acaso não se encaixam na definição?

  10. Ademir Amaral

    Na minha opinião só de chamar isso de funk já é motivo para censura, que dirá chamar de música ? Para ser chamado de música pelo menos teria que ter melodia ou ritmo, mas isso não tem nada ! Esses cara não sabem tocar nenhum instrumento, não sabem cantar e nem tem ritmo, logo não sabem fazer nada.

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    1. Beatriz R Alvares

      O que está em discussão não é a melodia mas a letra desta música.

  11. Ana Pertence

    Em defesa da apologia ao estupro !!! Que barbaro artigo colunista ! Tenho certeza q vc não ouviu a música . A comparação com a “ singela “ tapas e beijos com “ fica a pica e joga na rua “ , coloca las no mesmo patamar de aceitação testa realmente a inteligência dos seus leitores ...

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  12. Ana Pertence

    Em defesa da apologia ao estupro !!! Que barbaro artigo colunista ! Tenho certeza q vc não ouviu a música . A comparação com a “ singela “ tapas e beijos com “ fica a pica e joga na rua “ , coloca las no mesmo patamar de aceitação testa realmente a inteligência dos seus leitores ...

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  13. Ana Pertence

    Em defesa da apologia ao estupro !!! Que barbaro artigo colunista ! Tenho certeza q vc não ouviu a música . A comparação com a “ singela “ tapas e beijos com “ fica a pica e joga na rua “ , coloca las no mesmo patamar de aceitação testa realmente a inteligência dos seus leitores ...

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  14. Beatriz R Alvares

    "O problema estaria numa suposta alusão a estupro. Por isso, foi tirada das plataformas de streaming e do YouTube. Ouso perguntar: e qual é o problema?" No Brasil, milhares de mulheres são estupradas anualmente. A maioria são crianças e adolescentes. Se aludir ao estupro não representa nenhum problema ao cronista, sugiro que peça ao compositor deste funk uma copia autografada da música e presenteie as mulheres que lhe cercam. Depois, relate aos seus leitores, se o presente foi bem aceito.

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