Concordo com todos os comentários. Mas, no dia a dia, nada melhor que o arroz com feijão.

A colunista sugere que a geração atual é pansexual, mas também q a sociedade está mais puritana, parece-me contraditório. Não creio q puritanismo tenha relação com o Me-too, nem q seja difícil distinguir o q é assédio. Uma das signatárias do manifesto francês, Catherine Millet, afirmou q não é assédio um desconhecido tocar suas coxas no metro. Quem rejeita tal atitude é puritano? Creio q não, mas quem não vê problemas no fato me parece machista e tolerante com o assédio.

Concordo com a Catherine Deneuve.

A ideia de que relações homossexuais femininas não constituem risco de transmissão do HIV é equivocada. Uma pena a autora não ter feito essa crítica/observação no texto.

Ela identificou corretamente. O grupo de mulheres que gritam assédio são homoafetivas. As francesas são heteroafetivas. Simples assim.

Chute da nossa ótima atriz e palpitóloga nem tanto. Eu digo: cada geração com seus excessos.

Chute da nossa ótima atriz e palpitóloga nem tanto. Eu digo: cada geração com seus excessos.

A Fernanda está confundindo as coisas... As francesas apenas mostraram sua preocupação com um modelo de luta das mulheres que chegou ao ponto de reduzir qualquer abordagem, até mesmo um olhar, em assédio insuportável, em violência contra a mulher, num movimento baseado no puritanismo anglo-saxão que está levando mulheres de outras culturas a um clima de histeria. Nada tem a ver com a expansão do lesbianismo devido ao temor da AIDS, que, segundo ela, embasou a expansão da sororidade.

Parabéns pelo texto, de sensibilidade e profundidade ímpares. Me reconheço e me sinto representada.

Parabéns pelo texto, de sensibilidade e profundidade ímpares. Me reconheço e me sinto representada.

Parabéns pelo texto, de sensibilidade e profundidade ímpares. Me reconheço e me sinto representada.

Normalmente, eu gosto muito dos seus textos, das suas ideias. Mas hoje, infelizmente, não deu. Pelo menos pra mim, não chegou nem perto do quase. Por outro lado, eu li e adorei o seu "A Glória e Seu Cortejo de Horrores".

Em vez de "destruidor de carreiras", Harvey Weinstein construiu várias carreiras, valendo-se do poder q detinha e se aproveitando de starlets que diziam: "faço qualquer coisa pra conseguir esse papel"