João Pereira Coutinho > A palavra 'mal' foi abolida do nosso vocabulário covarde Voltar
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Retificando: ... se tornem CAPAZES...
O "vÃrus do pensamento de grupo" de que falava Coutinho na coluna anterior impede que a maioria dos "leitores-comentaristas" se tornem incapazes de interpretar textos.
A esquerdopatiah alienante é a grande causa do mal, disseminou o odioh por décadas e ainda continuará a disseminar por muito tempo. Usa o pior do instinto humano para promover o que de pior o ser humano é capaz de fazer.
Sobre o tema é muito interessante também o livro "Uma Temporada de Facões", de Jean Hatzfeld, que trata de parte do genocÃdio ocorrido em Ruanda, no ano de 1994.
Não sei se assuntos como esse de boicotar os filmes de 007 são realmente brincadeiras de criança. Afinal, essa ocupação dos espaços com apenas três assuntos - gênero, raça e feminismo - parece orquestrada e dirigida a algum fim. O mais provável é que esse cardápio reduzido e repetido sirva para bloquear uma pauta de caráter universal, como saúde, educação, segurança, direitos humanos...Nesse caso, o que parece ser apenas fútil e pueril pode ser instrumental e verdadeiramente criminoso.
Lá não existe um estado de direito, nem instituições democráticas. Um baseado é o mesmo que 100 kg. O esquadrão da morte por aqui não é mais institucionalizado, mas existe.
Anwar Congo matou mais de mil comunistas......nossa que monstro né? E Stalin que matou 20 milhões? E Mao Tse Tung que matou mais 50 milhões? Para os comunistas Stalin e Mao são heróis......o matador de comunistas (mÃseros mil mortes) é um assassino, etc e tal........Tenho birra de comunistas. Não é pra menos também né!!!
Quanto maior a identidade de grupo, e o medo de grupos rivais, maiores as chances de violência. Nas Américas grande parte da violência está entre quadrilhas criminosas. Em outros continentes, com grupos étnicos e religiosos mais consolidados, o "outro" é o que não segue a mesma cartilha, e é visto como ameaça.
Apesar disso, a incidência de crimes violentos no Brasil é muitÃssimo maior do que na Indonésia: 57 para 100,000 habitantes aqui contra 0,50 lá. Em tudo mais somos mais parecidos com a Indonésia do que muitos imaginam. Histórico de autoritarismo, corrupção, fisiologismo, monopólios econômicos e problemas crônicos de infra-estrutura. Talvez a grande diferença seja na mentalidade; a ideia de ficar esperando o governo resolver o problema de cada um não faz parte do perfil do povo indonésio.
... retificando, o número para o Brasil é de 37/100.000 habitantes.
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